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planosMudança estratégica
A diretoria da Eneva avalia comprar gás da Petrobras para abastecer a Termelétrica de Sergipe, recém-comprada da Centrais Elétricas de Sergipe Participações por R$ 6,1 bilhões. Atualmente, a usina opera com GNL importado. O poder de barganha da Eneva em uma eventual negociação com a estatal não é de se jogar fora: a térmica é a maior do país, com capacidade instalada de 1,5 MW.

Petrobras quer acionar YPFB por “calote” na entrega de gás
O RR apurou que a Petrobras estuda uma ação de arbitragem contra a YPFB pelo descumprimento do contrato de venda de gás à estatal brasileira. Nos últimos meses, a empresa boliviana reduziu, unilateralmente, o volume fornecido em 30%, para vender o insumo a preços mais altos à Argentina. A estatal deve exigir da YPFB um ressarcimento pelos prejuízos causados, notadamente o custo referente à importação de GNL, para cobrir o buraco deixado pelos bolivianos. Em contato com o RR, a Petrobras informou que “vem exercendo seu papel diligentemente, reivindicado o cumprimento do contrato com a YPFB e adotando as medidas para assegurar o fornecimento de gás aos seus clientes”. Consultada especificamente sobre o processo de arbitragem, a companhia não se manifestou. A relação comercial entre as duas empresas é marcada por turbulências. Em 2007, por exemplo, a Petrobras ameaçou recorrer a uma Câmara de Arbitragem após a expropriação de duas refinarias na Bolívia. Depois de tensas negociações, a YPFB aceitou ressarcir a empresa, pagando US$ 112 milhões. É o desfecho que a direção da Petrobras espera ver de novo.
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