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planosEuroChem
Verticalização
A russa Eurochem avança no Brasil. Após comprar as fabricantes Tocantins e Heringer, o alvo agora é a aquisição de distribuidores de fertilizantes.
“Plano Nacional”
Depois da “invasão russa”, leia-se Acron e Eurochem, agora é a chinesa CNOOC que está garimpando fabricantes de fertilizantes no Brasil.
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Adubo financeiro
Ao menos até o momento, os conflitos na Europa não interferiram nos planos da russa Eurochem no Brasil. Segundo o RR apurou, o grupo planeja investir algo em torno de R$ 1 bilhões na recém-comprada Heringer Fertilizantes.
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Fertilizante vira tema estratégico da área de Defesa
O conflito entre Rússia e Ucrânia levou o Plano Nacional de Fertilizantes para o âmbito da segurança nacional. Segundo o RR apurou, o presidente Jair Bolsonaro tem sido aconselhado a tirar a elaboração do futuro programa da Casa Civil e levá-la para a Secretaria de Assuntos Estratégicos, a cargo do almirante Flavio Rocha, ou para o próprio Ministério da Defesa. A recomendação vem da ala militar do governo. A dependência brasileira dos fertilizantes importados, assunto que, durante décadas, foi conduzido com pouca atenção por seguidas gestões, passou a ser discutido nos Altos-Comandos das Forças Armadas, inteiramente debruçados sobre os impactos da guerra na Europa.
Cabe lembrar que o próprio ministro da Defesa, general Braga Netto, acompanhou Bolsonaro na recente visita à Rússia, principal fornecedor de adubo ao Brasil. Para muitos, o encontro com Putin não passou de marketing diplomático, um evento sem agenda específica. No entanto, naquele momento, a questão dos fertilizantes estava há algum tempo no radar das Forças Armadas.
A reunião com o presidente russo já tinha como objetivo a garantia de manutenção do suprimento dos nutrientes. Foram os militares e não os ministros Tereza Cristina, Paulo Guedes ou Carlos Alberto de França que fizeram o Palácio do Planalto mudar de rota e eleger o assunto como prioridade. A cada dia que passa, as preocupações dos Altos-Comandos mais se justificam. Na última sexta-feira, o governo russo determinou que os produtores de fertilizantes suspendam temporariamente as exportações devido aos problemas logísticos provocados pela guerra. No caso dos fertilizantes, o Brasil depende tanto ou mais dos russos quanto os chineses das proteínas brasileiras.
Não custa lembrar que o Plano Quinquienal da China prevê intensivo plantio de grãos em países como Indonésia, Tailândia e Vietnã, como forma de reduzir a necessidade de importação de grãos brasileiros. O Brasil precisa fazer o mesmo: diversificar suas fontes e aumentar expressivamente a produção interna de adubo, o que deve se dar através de estímulo ao capital estrangeiro, leia-se, por exemplo, a Mosaic ou mesmo a russa Eurochem. Além da atração de investimentos externos, a redução da dependência estrangeira passa também pela entrada ou retorno de grandes companhias ao setor de fertilizantes, casos de Petrobras, Bunge e Vale (ver RR de 21 de fevereiro).
Para os militares, o que está em jogo é uma questão de soberania. Quarto maior consumidor de fertilizantes do mundo, o Brasil importa o equivalente a 85% da demanda interna. Praticamente um quarto desse insumo vem da Rússia. Entre 2020 e 2021, as compras de nutrientes russos saltaram de US$ 1,8 bilhão para US$ 3,5 bilhões. Esse valor corresponde a mais de 60% das importações provenientes da Rússia. Ou seja: a depender da extensão dos combates com a Ucrânia e das consequências comerciais do conflito, o Brasil pode vir a ser duramente afetado na sua principal área de produção econômica, o agronegócio.
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Toneladas de Brasil
Após comprar as fabricantes de fertilizantes Tocantins e Heringer, a russa Eurochem pretende adquirir empresas especializadas na distribuição do insumo. Uma companhia do Centro-Oeste já está na mira.
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Latifúndio russo nos fertilizantes
Após comprar a Tocantins Fertilizantes e a Heringer – informação antecipada pelo RR na edição de 13 de agosto -, a Eurochem estaria mantendo conversações com a Petrobras para a possível aquisição do projeto da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III) em Três Lagoas (MS). Segundo a fonte do RR, a companhia russa estaria disposta a aportar cerca de R$ 1,5 bilhão no empreendimento para a conclusão das obras, paradas desde 2014. Há cerca de dois anos, não custa lembrar, a Petrobras esteve perto de negociar a Unidade de Nitrogenados para outro grupo russo, a Acron. Consultada pelo RR, a estatal confirma que “o processo de venda da UFN III está em curso e as próximas etapas serão divulgadas oportunamente.”. A Eurochem não se pronunciou.
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Terra fértil
A russa Eurochem, que comprou a fertilizantes Heringer – informação antecipada pelo RR na edição de 13 de agosto -, tem expressivos planos expansionistas para o negócio. O projeto é ampliar em até 50% a capacidade instalada da empresa, hoje em torno de quatro milhões de toneladas/ano.
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Heringer é mais adubo no latifúndio dos russos no Brasil
A Rússia avança a passos largos na montagem de um latifúndio no mercado brasileiro de fertilizantes. Após comprar a Fertilizantes Tocantins e um projeto de mineração de potássio da Yara em Minas Gerais, a russa Eurochem estaria em negociações para a aquisição da Heringer. Trata-se de um negócio estimado em aproximadamente R$ 1,5 bilhão. Com a aquisição, o grupo passaria a ter uma posição relevante e estratégica no fornecimento de adubo para o agronegócio brasileiro. A capacidade instalada de oito milhões de toneladas permitiria à Eurochem atender cerca de 20% da demanda por fertilizantes no país. Os russos encostariam na norte-americana Mosaic (21%) e na norueguesa Yara (25%). Procuradas, Eurochem e Heringer não se pronunciaram.
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Semente chinesa
A chinesa EuroChem, que comprou o controle mundial da Syngenta, está montando um cinturão de startups na área de agrotecnologia no Brasil. Não demora muito e os chineses vão despejar sementes transgênicas no mercado mundial.
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Fertilizantes
A suíça Eurochem, um dos maiores grupos do setor na Europa, entrou no páreo para ficar com as três fábricas de fertilizantes da Petrobras. Recentemente, o grupo comprou a Fertilizantes Tocantins .
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