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Enxadada na Embrapa
Informação colhida pelo RR no gabinete de um dos próceres da bancada ruralista: há uma movimentação para apear do cargo o presidente da Embrapa, Celso Moretti, bastante próximo à ex-ministra Tereza Cristina.
Tempos de guerra
A Embrapa vai enviar técnicos às principais regiões agrícolas do país com a missão de estudar formas de aumentar a produtividade do solo sem a necessidade de maior aplicação de fertilizantes. Em alguns casos, inclusive, as pesquisas vão contemplar a possibilidade de redução do volume de adubo por hectare.
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A nova fronteira do trigo
Segundo o RR apurou, a Embrapa iniciou pesquisas para a produção de trigo no Norte do país. As sementes usadas nos protótipos são originárias do Cerrado. A ministra Tereza Cristina tem pretensões de transformar a região em uma nova fronteira na produção do cereal, guardadas as devidas proporções o que o chamado Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) representa para a soja. O desafio é reduzir o déficit de trigo no Brasil: por ano, o Brasil precisa importar cerca de quatro milhões de toneladas.
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Uma boa nova para a agropecuária
Estudo da Embrapa que circula por gabinetes do Ministério da Agricultura prevê a redução da produção de suínos na Ásia em 2022, principalmente na China. O motivo são os preços em queda na região, desestimulando a criação. Com isso, as importações asiáticas devem voltar a crescer. E olha que os frigoríficos brasileiros nem têm do que reclamar: mesmo com os soluços nas vendas para a China, as exportações de carne suína superaram a marca de US$ 2 bilhões, cerca de 20% acima do registrado em 2020.
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Um raio-x da degradação do solo brasileiro
Segundo o RR apurou, a Embrapa vai divulgar nos próximos dias um mapeamento minucioso de áreas degradadas no país – ou seja, quando não há mais presença de matéria orgânica no solo. Uma parte do estudo foi apresentada em reuniões fechadas na COP26 na semana passada. O detalhado levantamento deverá servir como referência para programas do governo voltados à recuperação de lavouras. Trata-se da agricultura de precisão, ou seja, os dados permitirão a aplicação de fertilizantes em locais com maior capacidade de regeneração do solo.
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Uma semente enterrada na Câmara
O Palácio do Planalto tem feito articulações junto à base aliada para tirar da gaveta o Projeto de Lei 5243, que cria a Embrapatec, uma subsidiária integral da Embrapa. A proposta, que dormita na Câmara há cinco anos, abriria caminho para a estatal fechar parcerias com investidores privados sem qualquer alteração do seu capital.
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O Brasil que dá certo
Investidores internacionais já mostraram interesse em se associar à Embrapa e à Universidade do Ceará na produção, em larga escala, do sensor desenvolvido pela dupla para detectar contaminação biológica e química de alimentos. O sistema é composto por eletrodos com nanopartículas de ouro que identificam a presença de pesticidas, toxinas, entre outros elementos.
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Agora vai?
O RR apurou que o projeto de buscar parceiros privados para a Embrapa voltou a ser discutido no governo. Há articulações junto à bancada ruralista para ressuscitar uma proposta sobre o assunto em tramitação no Congresso desde o governo de Dilma Rousseff.
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O Brasil que dá certo
A Embrapa vai anunciar nos próximos dias que conseguiu desenvolver a primeira variedade brasileira de feijão carioca resistente ao Pseudo-monas syringae pv. Phaseolicola – fungo que chega a causar perdas de até 50% de plantações. Embora não existam registros oficiais da doença em solo brasileiro, sabe-se que há algum tempo a praga ronda nossas fronteiras: ela é comum na Argentina, Peru e Venezuela.
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Trigo da discórdia
A decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança de discutir a possibilidade de plantio de trigo transgênico no Brasil está provocando um racha no setor. De um lado, a Embrapa, uma das maiores interessadas na autorização – a estatal já realiza pesquisas para produzir sementes geneticamente modificadas; do outro, ambientalistas e até mesmo a Associação da Indústria do Trigo, contrários ao produto transgênico.
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