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Lemann pode ter um sócio nota 10 na Eleva Educação
A britânica International Schools Partnership estaria em conversações para se associar à Eleva Educação. Os nomes por trás das duas empresas dão uma ideia da dimensão que o negócio pode alcançar. De um lado, está Jorge Paulo Lemann; do outro, Marcel Erni, Urs Wietlisbach, Alfred Gantner, fundadores do suíço Partners Group e listados entre os 25 maiores gestores de private equity do mundo.
A partir desse enlace, o Brasil pode se tornar o laboratório para um grande projeto de educação voltado à população de alta renda, com ramificações no exterior. De acordo com a fonte do RR, International Schools Partnership e Eleva seriam sócias em escolas não só no Brasil, mas em outros países do mercado latino-americano. Ressalte-se o grupo britânico já atua no Chile, Equador e Peru.
É apenas um pedaço da ampla cartografia de negócios da empresa. O International Schools Partnership está presente na Europa, Europa, no Oriente Médio, nos Estados Unidos e no Canadá, com escolas voltadas a “clientes” triple A. Trata-se da essência da Eleva Educação, ainda que, mais recentemente, a empresa tenha ampliado seu portfólio de ativos – entre outros negócios, com a compra de 51 escolas da Cogna. Mas, a marca Eleva está reservada para enricados alunos. Procurada pelo RR, a empresa não quis se pronunciar, assim como a International Schools Partnership.
Abertura de capital 1
R$ 2 bilhões. É este o valor que a Eleva Educação, controlada por Jorge Paulo Lemann, planeja levantar com o seu IPO. A operação deve ocorrer até maio.
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Lemann vai dar aula de M&A no setor de educação
Jorge Paulo Lemann vai entrar na dança da consolidação no setor educacional. Segundo o RR apurou, o Gera Venture Capital, braço de Lemann para a área de ensino, prepara uma captação de alto calibre junto a investidores nacionais e internacionais. De acordo com informações filtradas de um dos bancos de investimento envolvidos na operação, a derrama pode chegar a R$ 400 milhões.
Os recursos serão integralmente destinados a aquisições por meio da Eleva Educação, a holding controlada pelo Gera Venture. Diferentemente do movimento feito pela maioria de seus concorrentes, o fundo de Lemann não deverá focar na aquisição de escolas, mas, sim, de sistemas de ensino. O modelo é mais afeito à natureza de um fundo de investimento.
O potencial de rentabilidade das unidades físicas é considerado limitado, ainda que ofereça o benefício da geração de receita corrente. Ao mesmo tempo em que finca o pé de apoio e prepara o salto para novas aquisições, a Eleva cresce pelo greenfield. Para 2019, está prevista a abertura de sua segunda escola no Rio, na Barra da Tijuca. No próximo ano deve ocorrer também o tão aguardado desembarque do grupo em São Paulo. Como se não bastasse o notável arsenal financeiro de Lemann, o grupo ainda tem conseguido munição extra para alavancar sua expansão. No ano passado, o Warburg Pincus aportou cerca de R$ 300 milhões para ficar com 25% da Eleva. Além disso, os dois fundos já criados pelo Gera Venture – o Eleva Educação I e o Eleva Educação II – somam cerca de R$ 560 milhões de patrimônio.
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Preparando a próxima lição
Prestes a receber um aporte de R$ 300 milhões do Warburg Pincus, a Eleva, de Jorge Paulo Lemann, já prepara sua próxima lição: a compra de escolas de idiomas.
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Just in time
Para Jorge Paulo Lemann, chegou a hora da Eleva Educação entrar em São Paulo.
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Próxima aula
A Eleva Educação, de Jorge Paulo Lemann, vai partir para a compra de escolas de idiomas. • Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Eleva Educação.
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Nova matrícula
A Eleva, de Jorge Paulo Lemann, deverá anunciar a compra da escola de idiomas Cultura Inglesa. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Eleva e Cultura Inglesa.
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Eleva
Jorge Paulo Lemann pretende injetar capital na Eleva Educação. O fundo Gera, do qual é acionista, deverá fazer um aporte de R$ 100 milhões no grupo para novas aquisições. A Eleva não confirma a informação, mas a fonte do RR soube do plano por um minoritário da empresa.
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Elite
Aloizio Mercadante deverá tirar a azeitona da empada do grupo Eleva, de Jorge Paulo Lemann. Está em estudo no Ministério da Educação proposta para acabar com a farra do ranking do Enem. Hoje, basta ter 10 alunos e que 50% façam a prova para que a unidade seja pontuada. A ideia é subir o percentual para 70% e separar as escolas por tamanho. A Eleva é campeã no marketing do ranking, com salas repletas de “gênios” do Enem.
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