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Escamas diplomáticas
A decisão do ministro Luiz Fux de cassar a liminar que impedia a importação de camarão da Argentina é uma demonstração de influência do embaixador Daniel Scioli em Brasília. Segundo o RR apurou, nos últimos dias Scioli manteve intensa articulação junto ao Supremo.

Picuinhas diplomáticas
Segundo o RR apurou, o embaixador Daniel Scioli fez chegar ao Itamaraty a insatisfação do governo argentino com recentes declarações de Paulo Guedes. Em entrevista ao yotuber Thiago Nigri, Guedes disse que o Brasil pode “virar a Argentina em seis meses” se tomar decisões erradas na política econômica. Soa a briga de condomínio. Ainda assim, no métier da diplomacia, a questão ganha alguma importância pelo timing: o primeiro encontro entre os presidentes Jair Bolsonaro e Alberto Fernández está marcado para o próximo dia 26.
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Conveniência
A pandemia tem sido um álibi conveniente para o adiamento do encontro do embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, com Jair Bolsonaro para a apresentação de suas cartas credenciais, como reza o protocolo. Ambos agradecem ao coronavírus.
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Diplomacia de papel
Depois de meses de suspense, o Itamaraty finalmente concedeu o agrément ao embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli. Seu desembarque em Brasília é esperado para a próxima semana. Scioli assumirá tendo como pano de fundo o clima de guerra fria entre os presidentes Jair Bolsonaro e Alberto Fernández, agravado pela pandemia. O governo argentino deve estender o prazo de fechamento das fronteiras com o Brasil devido ao grande número de casos de coronavírus por aqui.
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O trôpego tango da diplomacia
A Embaixada da Argentina em Brasília e todo o seu corpo diplomático estavam preparados para receber, na semana passada, seu novo titular, Daniel Scioli. No entanto, o presidente Alberto Fernández adiou a nomeação de Scioli. Por trás da decisão, está a polêmica causada por uma votação no Congresso portenho. Deputado, Scioli votou a favor do projeto que prevê a redução da aposentadoria de magistrados e diplomatas. A oposição ao governo Fernández alega que o parlamentar não poderia ter participado da votação por já ter sido escolhido para ocupar a Embaixada em Brasília. Tudo jogo de nervos. No fim das contas, Scioli vai desembarcar no Brasil, mas o episódio mostra o quanto vai ser difícil a vida de Fernández e do seu embaixador, tanto do lado de cá quanto de lá da fronteira.
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