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Território alheio
A Sabesp quer “invadir” os domínios da estatal mineira Copasa. A companhia paulista vem mantendo conversações com prefeituras do interior de Minas Gerais. Em pauta, a criação de SPEs (Sociedades de Propósito Específico) para assumir a operação de saneamento em parceria com o município.
Operação-estepe na Copasa
Diante da forte resistência política à privatização da Copasa, o governo de Romeu Zema já estuda um Plano B. Ou P, de parcerias público-privadas. A ideia é buscar investidores para a execução de projetos específicos.
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A venda possível
O governo de Minas Gerais já cogita um plano B para a Copasa: em vez da privatização, a venda de até 30% da empresa de saneamento. Seria mais palatável politicamente.
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Zema Parte 2?
No entorno de Romeu Zema, a privatização da Copasa já é tratada como promessa de campanha à reeleição. Nesse mandato, o negócio dificilmente sairá do papel, sobretudo devido à resistência da Assembleia Legislativa. Consultado, o governo de Minas Gerais não se pronunciou.
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Copo meio vazio
Romeu Zema e assessores estão cada vez menos otimistas com a hipótese de privatizar a Copasa, a estatal mineira de saneamento, ainda neste ano. A falta de respaldo político é grande. E se a venda ficar para 2022, ano de eleição, melhor esquecer.
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Água parada
O que se ouve dentro do BNDES é que dificilmente a privatização da Copasa sairá em 2021. A Assembleia Legislativa de Minas está criando mil e um empecilhos para a operação.
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Muro de contenção
Romeu Zema vai ter de mostrar força política para levar adiante a privatização da Copasa. Já há uma articulação dentro Da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para barrar a operação. Na última quinta-feira, o Conselho Mineiro de Desestatização assinou contrato com o BNDES para iniciar os estudos com vistas à venda da empresa de saneamento.
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Pacotão
O governador Romeu Zema também quer incluir a Copasa na cesta de ativos que tenta vender para o governo federal.
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Enquanto a privatização não vem…
A Copasa estuda uma nova emissão de dívida para fazer frente ao seu programa de investimentos previsto para este ano, em torno de R$ 850 milhões. No ano passado, a estatal levantou R$ 350 milhões com o lançamento de debêntures. E assim o governo Zema vai tocando o barco até que consiga privatizar a empresa de saneamento.
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Um mutirão pela lei do saneamento
O governo está montando uma tour de force para acelerar a aprovação do marco regulatório do saneamento. A Casa Civil e o Ministério da Economia articulam com os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, para que a votação do projeto de lei 3261/19 nas duas Casas seja feita até o fim do ano em caráter de urgência. Além da necessidade de destravar os investimentos em um país em que metade da população não tem acesso a serviço de coleta de esgoto, a questão está umbilicalmente ligada ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) do governo federal. A aprovação do marco regulatório é condição sine qua non para as privatizações das estatais de saneamento, por sua vez contrapartida para a adesão de diversos estados ao RRF. É o caso da mineira Copasa e da goiana Saneago – não por acaso, os governadores Romeu Zema e Ronaldo Caiado mobilizam suas respectivas bancadas estaduais pela aprovação do novo arcabouço legal. O clima é de vai ou racha: ou o projeto de lei sai ainda neste ano ou desce ralo abaixo, levando junto a possibilidade de os estados fazerem receita com a venda das suas concessionárias de saneamento. Há um consenso de que os parlamentares não vão mover uma palha para aprovar o marco regulatório em ano de eleições municipais. Ou seja: na melhor das hipóteses, o projeto só seria retomado em 2021.
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