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planosCusto Comperj
Petrobras e China National Petroleum Corporation (CNPC) vão ter de gastar mais do que o previsto para terminar as obras do Comperj. Segundo o RR apurou, a própria estatal já trabalha com uma estimativa da ordem de US$ 3,5 bilhões para a conclusão das obras. As projeções iniciais orbitavam em torno de US$ 2,5 bilhões.
Coalizão no pré-sal
O RR apurou que a Petrobras e a China National Petroleum Corporation (CNPC) costuram uma parceria para a 5a Rodada do Pré-Sal, marcada para o dia 28 de setembro.
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Três em um
As negociações entre a Petrobras e a China National PetroleumCorporation (CNPC) vão além do Comperj. Segundo informações filtradas da própria estatal, a CNPC tem interesse em outros ativos da companhia na área de refino. Entram neste rol a unidade Landulpho Alves, na Bahia, e a notória Abreu Lima, em Pernambuco.
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Consulado chinês
Estão bem avançadas as negociações para que a China National Petroleum Corporation (CNPC) compre um pedaço do Comperj, projeto da Petrobras. A operação seria da ordem de US$ 2 bilhões. O acordo, segundo o RR apurou, poderá ser anunciado em março, conjuntamente à assinatura do contrato com a Shandong Kerui Petroleum. A empresa vai retomar a construção da Unidade Produtora de Gás Natural do Comperj.
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Comboio chinês
As gigantes chinesas Sinopec e CNPC estão costurando um consórcio peso-pesado para a quarta rodada de campos do pré-sal, prevista para junho.
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Aqueles 10%
O início da produção no Campo de Libra aditivou o interesse da China National Petroleum Company (CNPC) em aumentar seu quinhão no negócio, hoje de 10%.
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Terreno fértil
Além da CNPC, a também chinesa Sinopec apresentou uma oferta firme à Petrobras para assumir a unidade de nitrogenados da estatal em Três Lagoas (MS), projeto de R$ 2 bilhões. Não custa lembrar que a empresa integrava, ao lado da Galvão Engenharia, o consórcio responsável pelas obras do complexo, que foi alvo de investigações do Ministério Público. Menos mal que a denúncia foi arquivada.
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Adubo no caixa
Se a Justiça não brecar o negócio novamente, a Petrobras pretende anunciar a venda da Unidade de Nitrogenados de Três Lagoas (MS) no mês de novembro. A China National Petroleum Corporation (CNPC) é o candidato mais forte – já teria, inclusive, fechado um pré-acordo com fornecedores para pagar antigas dívidas e retomar as obras. A norueguesa Yara corre por fora.
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Itaboraí, vulgo Pequim
A China National Offshore Oil se uniu à conterrânea CNPC nas conversas com a Petrobras para a construção de uma refinaria no Comperj. Em outra raia, a Shandong Kerui é forte candidata a instalar uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) no local. Sobre a refinaria, a Petrobras não se pronuncia. Em relação à UPGN, diz já ter recebido quatro propostas e que o contrato será assinado no primeiro trimestre de 2018.
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Acordo com chineses dá a largada na venda de refinarias da Petrobras
Segundo o RR apurou, a Petrobras vai apresentar em até 30 dias o modelo de venda de ativos na área de refino. Em alguns casos, a companhia deverá manter apenas uma fatia minoritária. Qualquer semelhança entre o timing do anúncio e a parceria firmada recentemente com a China National Petroleum Company (CNPC) não é mera coincidência. De acordo com informações filtradas da própria estatal, além da retomada das obras do Comperj, a CNPC já abriu tratativas para a compra de participações em refinarias da Petrobras. As conversas envolvem a entrada dos chineses na unidade de Landulpho Alves, na Bahia, e no controverso projeto da Abreu Lima, em Pernambuco.
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