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Um amortecedor fiscal
O governo de Goiás está elaborando um programa de benefícios fiscais para a indústria automobilística. Além do objetivo de atrair novos investimentos, a medida pode ser interpretada como uma espécie de “air bag” tributário para as montadoras já instaladas no estado – Caoa Hyundai, Chery, Suzuki e Mitsubishi. O governador Ronaldo Caiado teme a saída de empresas do setor caso o Congresso não vote a Medida Provisória que estende o Regime Automotivo do Centro-Oeste até 2025. Em uma complexa articulação política, que contou com a participação do próprio Caiado, as montadoras conseguiram incluir no texto da MP a extensão de incentivos fiscais federais para a indústria automobilística da região. Ocorre que, se a Medida Provisória não for votada, os benefícios se encerrarão em dezembro. Nem é preciso dizer que esse é o cenário que mais agrada ao ministro Paulo Guedes.
Chery encontra solavancos pelo caminho
Será que o motor da Chery começou a engasgar, como o de tantas outras montadoras no Brasil? A empresa garante que não; os fatos insistem em dizer o contrário. No fim de junho, a montadora chinesa interrompeu a fabricação do modelo Celer na unidade de Jacareí (SP). Segundo fontes próximas à empresa, a medida se deu por conta dos elevados estoques do automóvel.
Consultada, a Chery confirmou a suspensão da produção do Celer, garantindo que se trata de uma medida temporária, sem dar um prazo para a retomada. A companhia afirmou ainda que “está trabalhando para iniciar em breve a produção de um terceiro modelo” em Jacareí. A medida é fundamental para dar um mínimo de economicidade à fábrica, na qual os chineses investiram mais de US$ 400 milhões.
Sem o Celer, a unidade de Jacareí está limitada à produção do compacto QQ. Em meio aos ziguezagues, o chão de fábrica ferve na Chery. Recentemente, segundo o RR apurou, os empregados fizeram uma paralisação de um dia em Jacareí. A Chery confirma o protesto, atribuído a “uma situação que não havia sido acordada com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos. Segundo a empresa, no mesmo dia foi firmado um novo acordo envolvendo participação nos lucros.
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Chery marcha lenta
A montadora chinesa Chery, que investiu US$ 400 milhões na construção de sua fábrica em Jacareí (SP), não estaria utilizando sequer um décimo da capacidade da planta. Concebida em outro momento do mercado, a unidade foi desenhada para produzir 50 mil veículos por ano. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Chery.
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Folga indesejável
A montadora Chery está prestes a fechar um acordo de layoff na fábrica em Jacareí (SP). Os trabalhadores deverão ficar em casa até fevereiro do ano que vem, quando, então, os chineses esperam iniciar a produção de um novo modelo. A empresa não comenta.
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