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Motim no Ceará: reação terá impacto nacional
O início da reação do governo federal a motim de policiais no Ceará e articulação com o governador do estado, Camilo Santana – que é do PT – estarão em foco amanhã.
Os desdobramentos terão forte influência na contaminação ou não de outras unidades da federação, bem como na imagem do presidente. A grande questão será: o Palácio do Planalto apoiará – como parece indicar a ala militar do governo – punições duras contra os policiais amotinados, que sirvam como exemplo e contenham movimentos grevistas em outros estados?
O receio é de que qualquer sinal de tibieza – no nível estadual ou nacional – possa servir como estopim para revoltas em outros estados, durante o carnaval.
As reformas e a preocupação do presidente com o crescimento
Assinatura pelo presidente de projeto de reforma administrativa, que será enviada após o carnaval, pode, nos próximos dias, fortalecer o ministro Paulo Guedes, alvo de bombardeio interno recentemente, a depender da avaliação que se faça do teor e alcance da medida.
Ao mesmo tempo, tendem a crescer ilações sobre preocupação do presidente com baixo crescimento em 2020 e possibilidade de investir em medidas que permitam injeção de dinheiro na economia e aumento de gastos públicos. Entrará nessa análise, neste sábado, tanto o recuo no aperto fiscal dos estados, que pode ser proposto pelo ministro Paulo Guedes, quanto o anúncio de viagem de Bolsonaro aos EUA, em março, para tentar trazer a Tesla para o país.
O carnaval de Doria e Witzel
O carnaval pode marcar aproximação entre os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio, Wilson Witzel, dando a largada em projeto para se contraporem ao presidente Bolsonaro. A expectativa é de que agenda conjunta comece pelo turismo e seja delineada, de maneira incipiente, em encontro dos dois nos próximos dias, com repercussão pública.
Retração nos EUA?
O Carnaval trará “pausa” no mercado brasileiro, mas, globalmente, preocupação com possível retração da economia norte-americana, motivada por forte e inesperado recuo da atividade comercial nos EUA em fevereiro (para 49,4 frente a 53,4 em janeiro, segundo a IHS Markit), se somará a cenário negativo do coronavírus, com previsões de amplo impacto sobre o crescimento chinês.
O número mais significativo dos próximos dias – Confiança do Consumidor/Conference Board, que será liberado na segunda-feira –, no entanto, tem projeção positiva, de crescimento para a faixa de 132,0 pontos (diante de 131,6 em janeiro).

“Carnawitzel”
A determinação já chegou ao staff de comunicação do governador: Wilson Witzel quer transformar sua ida a Sapucaí, no desfile das escolas de samba, em uma apoteose de imagens nas redes sociais.
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O “shutdown” do Rei Momo
As escolas de samba do Rio de Janeiro estão procurando patrocinadores e parceiros na tentativa de adiantar recursos. Sem dinheiro da Prefeitura e do governo do Estado, os barracões estão à beira de um “shutdown”, com a suspensão dos pagamentos de funcionários e fornecedores.
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Choro da cuíca
As escolas de samba do Rio estão organizando um “desfile” até o gabinete de Jair Bolsonaro, na tentativa de arrancar recursos federais para o Carnaval de 2020. Depois que Marcelo Crivella fechou as torneiras, o trabalho nos barracões está em ritmo de quarta-feira de cinzas. Como se Brasília estivesse na maior folia orçamentária…
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Carnacrise 2018
Olha o Carnaval da crise aí, gente… Em média, as escolas de samba cariocas estão trabalhando para 2018 com um orçamento 30% inferior ao deste ano. E seria mais não fosse a grana da televisão.
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Sob encomenda
Meio de brincadeira, meio a sério, Eduardo Paes tem comentado com aliados a possibilidade de virar enredo na Marques de Sapucaí em 2018. Funcionaria como o lançamento da sua campanha ao governo do Rio. Isso, claro, se a Lava Jato não atravessar o samba do ex-prefeito.
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Carna-crise
Samba-canção da crise: há menos de um mês do Carnaval, a arrecadação com a venda de camarotes na Marques de Sapucaí é a menor em mais de uma década.
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