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A pressão da BAT Brasil, ex-Souza Cruz, pela liberação do cigarro eletrônico no país tem um oponente de peso. Segundo o RR apurou, o próprio presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, é contra o projeto. Em contato com a newsletter, a agência disse que “o processo está em andamento e assim não e possível antecipar outras informações”.

Cortina de fumaça
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) começa a analisar hoje o pedido da BAT Brasil (antiga Souza Cruz) para a produção de cigarros com reduzido teor de TSNA, ou nitrosamina. Trata-se de um composto químico derivado dos resíduos do tabaco. Esse tipo de fumo já é utilizado em vários outros países. Ainda assim, a BAT não deve ter vida fácil. Segundo uma fonte da CTNBio, o colegiado está dividido em relação ao assunto. Estudos científicos internacionais mostram que o menor nível de nitrosamina não reduz os riscos cancerígenos do cigarro.
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