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O day after do IPO do BV
Com anos-luz de atraso, o BV (antigo Banco Votorantim) pretende correr atrás da XP e do BTG. O banco dos Ermírio de Moraes tem planos de se tornar um consolidador de escritórios e plataformas de agentes autônomos. Uma parte dos investimentos necessários para a empreitada viria do seu IPO. Aliás, não custa lembrar que o RR antecipou, na edição de 9 de fevereiro, a abertura de capital do BV e as negociações para o fim da sociedade com o Banco do Brasil – informação publicada pelo jornal O Globo na última sexta-feira.

Banco do Brasil e Votorantim discutem seu divórcio societário
O RR apurou que os Ermírio de Moraes e o Banco do Brasil retomaram conversações para o IPO do BV (ex-Banco Votorantim). Segundo uma fonte do próprio BB, o banco estatal pretende aproveitar a oferta pública para reduzir substancialmente sua participação acionária, de 49,99%. Seria um primeiro movimento rumo à porta de saída. Posteriormente, de acordo com a mesma fonte, o BB colocaria o restante das ações em mercado, ou os papéis seriam recomprados pelo próprio Grupo Votorantim. Procurados pelo RR, o Banco do Brasil e o BV não quiseram se manifestar.
O fato é que o desenlace entre os Ermírio de Moraes e o BB tornou-se o caminho natural, tanto para um lado quanto para o outro. Para o BB, essa operação paralela não significa uma vantagem competitiva. Pelo contrário. Banco do Brasil e BV concorrem em diversas áreas, como, por exemplo, na concessão crédito para a compra de veículos. Não há nada que o antigo Banco Votorantim faça que o BB não possa fazer sozinho e com uma escala muito superior.
Por sua vez, os Ermírio de Moraes também têm motivos para aumentar sua participação no BV. O que antes era um patinho feio hoje se consolidou como um ativo estratégico no leque de operações do Grupo Votorantim. Mais do que isso: o banco virou um negócio bem azeitado e rentável. No ano passado, o BV teve lucro de R$ 1,5 bilhão – entre setembro e dezembro, registrou o maior ganho trimestral da sua história (R$ 421 milhões).
Nos três anos anteriores, o banco manteve um resultado médio sempre superior a R$ 1 bilhão, com um retorno sobre patrimônio também médio de 12%. Em nada lembra o BV do início da década: entre 2011 e 2013, a instituição teve um prejuízo acumulado de R$ 2,7 bilhões. Guardadas as devidas proporções, a associação entre o Banco do Brasil e o BV se assemelha ao ingresso da Caixa no Banco PanAmericano, ambas no governo Lula. Foram operações de ajuda. O BB entrou no capital do então Banco Votorantim, em 2009, em um momento em que a instituição passava por um delicado momento, no rastro da crise dos subprime. São águas passadas. Hoje, o divórcio societário é um jogo de ganha e ganha para o BB e para a Votorantim.
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Rota de escape
O Banco do Brasil pressiona pela retomada do IPO do Banco Votorantim. O BB enxerga a operação como trampolim para a venda, ao menos, de uma parcela da sua participação de 49,99% das ações ordinárias. Mas, os Emírio de Moraes dão pinta de que não têm a menor pressa para abrir o capital. Consultados, BB e Votorantim não se manifestaram.
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IPO à vista
Segundo o RR apurou, o IPO do Banco Votorantim vai ocorrer até junho. De acordo com a mesma fonte, a meta é arrecadar até R$ 6 bilhões com a oferta de ações.
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Votorantinianas
Mesmo com a pandemia, os Ermírio de Moraes são só otimismo. Apostam que o IPO do Banco Votorantim pode bater nos R$ 6 bilhões. Na primeira tentativa, suspensa por causa da Covid-19, as estimativas giravam entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões.
…
Em tempo: o Banco Votorantim planeja um novo aporte de capital na Weel, fintech especializada em crédito. No início do ano, injetou
cerca de R$ 80 milhões na empresa, nascida em Tel Aviv.
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Banco do Brasil na malha fina do TCU
A compra de carteiras de crédito do Banco Votorantim pelo Banco do Brasil está na mira do Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo informações filtradas do TCU, a Corte deverá questionar os critérios utilizados pelo BB, sócio do Votorantim, para fechar a operação, no valor de R$ 395 milhões. O negócio, ressalte-se, foi sacramentado no apagar das luzes da gestão de Rubem Novaes à frente do banco estatal. Procurado, o BB informa que não recebeu “até o momento, notificação do TCU para o assunto mencionado”.
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Três em um
O coronavírus infectou, de uma só vez, três operações que estavam no radar do Banco do Brasil: a venda da participação no Banco Patagonia, a negociação do BB Americas e a saída do capital do Banco Votorantim, vinculada ao seu IPO, já cancelado. São os uns R$ 4 bilhões que, por ora, viraram poeira.
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Bye, bye, Votorantim
Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, bateu o martelo. O IPO do Banco Votorantim, previsto para o início de 2020, será a porta de saída do BB do Banco Votorantim.
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Voo solo
O Banco Votorantim trabalha no desenvolvimento de uma plataforma de pagamentos móveis. O projeto, ressalte-se, é 100% Votorantim. Nada tem a ver com a parceria com o banco digital Neon, que está devagar, quase parando.
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Aporte do Votorantim
O Banco Neon negocia com o Banco Votorantim, seu parceiro operacional, um aporte financeiro. Os Ermírio de Moraes se juntariam à gestora General Atlantic, que prepara uma injeção de recursos no banco digital.
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