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Estado de alerta 2
O Ministério da Saúde discute a instalação de barreiras sanitárias no Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estados limítrofes à Bolívia. Há registros de casos suspeitos de varíola de macacos no país vizinho.

Exército marcha na direção do Acre
O RR apurou que o governo cogita enviar tropas do Exército para o Acre nos próximos dias. No Ministério da Defesa, há uma crescente apreensão com o agravamento da situação no estado. A pandemia e a elevada concentração de refugiados têm formado uma combinação inflamável em uma região sensível do ponto de vista da segurança de fronteira.
Nos últimos dias, a tensão entre imigrantes e forças policiais se acentuou, com episódios de violência. No dia 16 de fevereiro, cerca de 500 haitianos romperam um cordão de isolamento e invadiram o território peruano, entrando em choque com policiais do país vizinho na cidade de Iñapari. Todos foram forçados a voltar para o Brasil. Consultado, o Ministério da Defesa não se pronunciou até o fechamento desta edição. Há também um significativo fluxo de africanos para a cidade de Assis Brasil.
Investigações apontam que uma quadrilha internacional especializada no “despacho” de imigrantes ilegais para os Estados Unidos estaria usando o Acre como escala para refugiados egressos de países como Senegal, Congo e Gana. De acordo com a mesma fonte, além do iminente envio de militares para a região, o Ministério da Justiça deverá estender a presença da Força Nacional de Segurança no Acre – inicialmente prevista para durar até 18 de abril. O pedido teria partido do próprio governo do Acre. Consultado pelo RR, o Ministério diz que “esse prazo poderá ser prorrogado, se necessário”.
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