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A decisão do Ministério da Infraestrutura de embalar no mesmo pacote as concessões da Rio-Teresópolis e do Arco Metropolitano – ambas serão ofertadas ao mercado em 2020 – não agradou os investidores. Grupos como CCR e Arteris estariam condicionado sua participação no leilão ao desmembramento dos ativos. Querem o filé mignon (a Rio-Teresópolis, hoje a cargo da CRT), mas não a carne de segunda (o Arco Metropolitano).
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