A plenos pulmões

  • 3/09/2019
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Os servidores do CNPq podem até não entrar em greve, como assegura o presidente João Luiz Azevedo, mas vão fazer barulho. De atos públicos a manifestos nas redes sociais, estão organizando uma série de ações contra os cortes orçamentários e o risco iminente de suspensão dos pagamentos de bolsas de estudo. Apostam, sobretudo, na repercussão internacional dos protestos, neste momento em que a Amazônia transformou o Brasil em alvo de grandes potências internacionais.

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