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A decisão do TSE que determina o repasse de 30% dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) para candidaturas de mulheres está obrigando os partidos a refazerem todo o seu planejamento financeiro. A maior parte deles está numa encruzilhada: não tem candidatas competitivas que justifiquem a “queima” dos recursos. Um dos casos mais emblemáticos é o PSDB. Os tucanos têm 13 pré-candidatos a governos estaduais: todos homens. Ressalte-se que os recursos do FEFC que não forem aplicados na campanha de candidatas mulheres terão de ser devolvidos aos cofres públicos.
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