Buscar
Como se não bastasse a gravíssima crise financeira, o Estaleiro Atlântico Sul está societariamente rachado. A Camargo Corrêa defende a recuperação judicial; a Queiroz Galvão, por sua vez, jogou a toalha e quer encerrar as atividades da empresa. É bom decidirem logo: corroído por R$ 2 bilhões em dívidas e sem contratos, o estaleiro não aguenta mais duas marolas do mar.
Todos os direitos reservados 1966-2024.