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Destaque

Brasil busca parceiros internacionais para aumentar produção de fertilizantes

12/04/2023
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O governo pretende fazer movimentos mais contundentes no mapa geopolítico para reduzir o déficit de fertilizantes no Brasil. A estrada principal leva à Rússia. Lula tem feito aproximações sucessivas com Vladimir Putin no intuito de aumentar os investimentos de empresas russas na produção de adubo no país. Nenhuma outra nação tem uma posição tão expressiva na indústria brasileira de fertilizantes quanto a Rússia. O principal player é a Eurochem, que já comprou a Tocantins e Heringer e, segundo o RR apurou, está em busca de novas aquisições no país. Isso para não falar dos projetos greenfield da companhia, como o aumento da produção de concentrado fosfático no Complexo Mineroindustrial de Serra do Salitre (MG) – a meta é saltar de 400 mil toneladas para um milhão de toneladas por ano. No governo, há, inclusive, quem enxergue a Eurochem como um potencial parceiro da própria Petrobras, que, conforme o próprio Lula já declarou reiteradamente, voltará a ter um papel estratégico no aumento da produção interna de fertilizantes. A estatal, ressalte-se, tem importantes empreendimentos no pipeline. O maior deles é a conclusão da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN III), de Três Lagoas (MS). A companhia também planeja desengavetar a instalação da UFN V, em Uberaba. No caso da UFN III, não custa lembrar que outra empresa russa, a Acron, esteve perto de comprar a unidade em 2021. 

A Rússia é o principal, mas não o único caminho. Na cartografia dos fertilizantes, o governo Lula pretende pegar também uma estrada vicinal. A China surge como uma alternativa de parceria para aumentar a produção de adubo no Brasil. De acordo com informações filtradas do Itamaraty, autoridades diplomáticas dos dois países vêm discutindo a possibilidade de investimentos conjuntos no setor. O tema, inclusive, poderá ser incluído na pauta do encontro entre Lula e o presidente Xi Jinping, nesta semana. Ainda que não seja um grande player global da área de fertilizantes, a China teria interesses específicos para investir nesse segmento em solo brasileiro. Uma das motivações seria garantir o suprimento da Cofco International, um gigante do agronegócio. A estatal chinesa já investiu mais de US$ 1 bilhão na produção de grãos no Brasil. A empresa é hoje a sexta maior exportadora de soja do país. Não custa lembrar também que a China fez recentemente um movimento importante no tabuleiro sul-americano: a mineradora Shaanxi Coal Group anunciou investimentos de US$ 1,2 bilhão na instalação de uma fábrica de amônia e ureia na Argentina.  

A aproximação com a China seria uma forma de o governo brasileiro equilibrar a balança dos acordos internacionais de forma a não ficar excessivamente indexada à Rússia. Ou melhor: mais indexado à Rússia. O Brasil importa 85% dos fertilizantes que consome. Dessa montanha de adubo, mais de um terço vem do país de Vladimir Putin. 

#Acron #China #Cofco International #Fertilizantes #Lula #Rússia #Shaanxi Coal Group #Vladimir Putin

Negócios

Heringer e minoritários próximos de um armistício

9/12/2022
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A russa Eurochem, controladora da Heringer, e os minoritários da empresa caminham para um acordo. Nos próximos dias, segundo o RR apurou, a Medem Consultoria vai apresentar um novo laudo de avaliação em relação ao valor da oferta de recompra das ações da fabricante de fertilizantes. Os minoritários aguardam a conclusão do trabalho para bater o martelo. Nos últimos dias, já houve à mesa de negociações um distensionamento no cabo de guerra entre os investidores e a Eurochem, em razão da nova oferta apresentada pelo grupo. Os números foram recebidos com bons olhos pelos minoritários. Originalmente, os russos haviam estipulado duas condições distintas de recompra com preços de R$ 12,96 ou R$ 14,46 por ação. Na nova oferta, o sarrafo subiu para R$ 14,50 e R$ 19. 

Em conversa com o RR, Eduardo Champs, CEO da LAV Capital – uma das principais acionistas da Heringer -, confirmou que os investidores receberam “muito bem a nova proposta enviada pela Eurochem no dia 29 de novembro, que demonstra um good will da empresa”. Champs afirmou à newsletter que qualquer decisão em relação à proposta ainda é “prematura sem o devido conhecimento do segundo laudo de avaliação”. A LAV Capital é vista no mercado como um balizador da posição que será adotada por grande parte dos demais minoritários. Sozinha, a gestora detém cerca de 12% do free float da Heringer. 

#EuroChem #Heringer #Medem Consultoria

Verticalização

14/06/2022
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A russa Eurochem avança no Brasil. Após comprar as fabricantes Tocantins e Heringer, o alvo agora é a aquisição de distribuidores de fertilizantes.

#EuroChem #Heringer #Tocantins

Adubo financeiro

31/03/2022
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Ao menos até o momento, os conflitos na Europa não interferiram nos planos da russa Eurochem no Brasil. Segundo o RR apurou, o grupo planeja investir algo em torno de R$ 1 bilhões na recém-comprada Heringer Fertilizantes.

#EuroChem #Heringer Fertilizantes

Toneladas de Brasil

23/02/2022
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Após comprar as fabricantes de fertilizantes Tocantins e Heringer, a russa Eurochem pretende adquirir empresas especializadas na distribuição do insumo. Uma companhia do Centro-Oeste já está na mira.

#EuroChem

Latifúndio russo nos fertilizantes

31/01/2022
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Após comprar a Tocantins Fertilizantes e a Heringer – informação antecipada pelo RR na edição de 13 de agosto -, a Eurochem estaria mantendo conversações com a Petrobras para a possível aquisição do projeto da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III) em Três Lagoas (MS). Segundo a fonte do RR, a companhia russa estaria disposta a aportar cerca de R$ 1,5 bilhão no empreendimento para a conclusão das obras, paradas desde 2014. Há cerca de dois anos, não custa lembrar, a Petrobras esteve perto de negociar a Unidade de Nitrogenados para outro grupo russo, a Acron. Consultada pelo RR, a estatal confirma que “o processo de venda da UFN III está em curso e as próximas etapas serão divulgadas oportunamente.”. A Eurochem não se pronunciou.

#EuroChem #Heringer #Petrobras

Que venham 2022 e o “furos” nossos de cada dia

30/12/2021
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Ao longo de 2021, o RR foi a dose de reforço contra a desinformação. Ao todo foram 273 edições, com 3.986 notas e matérias. A newsletter levou seus assinantes para os bastidores do Poder, antecipando as notícias mais relevantes dos meios político e empresarial. A seguir, elencamos alguns dos principais acertos em 2021 – não caberiam todos aqui. No que talvez seja o grande fato macroeconômico do ano, o RR antecipou o desmoronamento do teto fiscal.

A publicação tratou do tema de forma mais aguda nas edições de 2 de setembro e de 20 de outubro. Nesta última, na matéria “Auxílio Brasil abre caminho para nova régua fiscal”, antecipamos uma guinada na política econômica, com a relativização do teto. Em 16 de novembro, o RR revelou também os estudos da equipe econômica para liberar um espaço de até R$ 150 bilhões nos gastos orçamentários – R$ 90 bilhões exatamente com a mudança na regra do teto, com a PEC dos Precatórios e a acomodação do Auxílio Brasil. Apenas três dias depois, o relatório final do Orçamento de 2022 era apresentado, com uma folga fiscal da ordem de R$ 113 bilhões.

O Auxílio Brasil, por sinal, é peça fundamental de toda essa reengenharia fiscal. Em 3 de março, o RR divulgou, com exclusividade, as discussões no Palácio do Planalto e no Ministério da Economia para que o benefício fosse estendido até o fim de 2021 ou transformado em benefício permanente, com valor entre R$ 250 e R$ 300. Dito e feito! O programa de transferência de renda perdurou até o final do ano e serviu de proxy para o Auxílio Brasil, com o pagamento fixo de R$ 400.

O assinante do RR soube também com exclusividade dos estudos de Paulo Guedes e cia. para a criação de uma espécie de fundo patrimonial, composto por imóveis da União, ações e dividendos de estatais, entre outros ativos. O RR tratou do assunto nas edições de 19 de agosto e 25 de outubro. No início de dezembro, Guedes falaria publicamente da medida, anunciando, inclusive, a intenção do governo de criar um Ministério do Patrimônio. Em 27 de julho, mais uma informação de primeira: a newsletter divulgou que o Ministério da Economia havia retomado os estudos para a fusão do IBGE e do IPEA. O “IBGEPea” tardou, mas não falhou: em dezembro, Paulo Guedes anunciava os planos de criação de uma Supersecretaria, juntando os dois institutos.

O fim do “golpe”

O RR acompanhou de perto – para não dizer de dentro – as tensões e distensões no relacionamento entre o presidente Jair Bolsonaro e as Forças Armadas. Em 6 de abril, poucos dias após a inédita saída conjunta dos três Comandantes das Forças Armadas, maquiada sob a forma de demissão, a newsletter já relatava articulações nos bastidores para o desmantelamento do “blefe do golpe” – leia-se a fantasia de uma ruptura institucional, com o apoio do Exército, alimentada por Bolsonaro. Ao longo do tempo, o esfriamento das relações entre os militares e o presidente se confirmaria.

À mercê dos hackers

O RR foi pioneiro em descortinar a fragilidade da defesa cibernética do Estado brasileiro, agravada pela concentração de dados pessoais nas mãos do governo. Em 12 de fevereiro, a publicação revelou a preocupação do GSI e da Secretária de Assuntos Estratégicos com possíveis ataques a sistemas de órgãos públicos. Em 8 de outubro, o RR divulgou, com exclusividade, que o TCU faria uma auditoria na estrutura de TI do Ministério da Saúde após detectar 24 “riscos significativos” de invasão da plataforma da Pasta. Estava escrito: no dia 10 de dezembro, cibercriminosos invadiram os sistemas da Saúde, tirando o Conect SUS do ar.

Pária nos direitos humanos

Além da catástrofe da Covid-19, com seus mais de 600 mil mortos, o presidente Bolsonaro também colocou o país na contramão das grandes nações e entidades multilaterais na agenda dos direitos humanos. Em 21 de setembro, a newsletter revelou que o Conselho de Direitos Humanos da ONU estava preparando um relatório com duras críticas às políticas do governo brasileiro para as populações indígenas. Assim foi: o documento viria à tona uma semana depois. Outras flechadas se seguiram. Em 27 de outubro, a publicação informou que a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira estava preparando um manifesto contra o presidente Bolsonaro a ser apresentado na COP 26. Somente dois dias depois, a notícia seria divulgada por outros veículos.

Roleta de cargos

A capacidade do RR de antever os movimentos do Poder permitiu também aos assinantes saber, com exclusividade, de mudanças em cargos importantes do governo. Em 27 de janeiro, a newsletter já tratava das articulações feitas pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, para defenestrar o presidente do Banco do Nordeste, Romildo Rolim. Custou até que Costa Neto conseguisse seu intento, mas Rolim acabaria afastado do cargo em setembro. Em 5 de fevereiro, o RR noticiou que Jair Bolsonaro estava prestes a dar um “cartão vermelho” ao presidente do Banco Brasil, André Brandão. O executivo deixaria o posto em meados de março. Na edição de 15 de setembro, o assinante da newsletter soube, em primeira mão, que o destino de Leonardo Rolim, então presidente do INSS, estava selado: ele seria demitido pelo ministro Onyx Lorenzoni. Bingo! A exoneração foi oficializada em 5 de novembro. Em 19 de outubro, o RR informou que mais dois auxiliares de Paulo Guedes estavam prestes a deixar seus cargos, apesar do apelo do ministro para que permanecessem. O fato se consumaria de forma ainda pior: dois dias depois, não apenas dois, mas quatro assessores diretos de Guedes deixaram o governo.

Por dentro das empresas

Como de hábito, o RR destacou-se também por antecipar algumas das principais informações do universo corporativo de 2021. Em 19 de janeiro, a newsletter cravou que o IPO da Caixa Seguridade seria realizado em abril, o que se confirmou três meses depois. Em 10 de fevereiro, a newsletter revelou o interesse da cearense Pague Menos em comprar a rede de drogarias Extrafarma, até então pertencente ao Grupo Ultra.

O negócio se consumaria em 18 de maio. Em 25 de março, o assinante do RR soube que a Equatorial Energia entraria na disputa pela Companhia Energética do Amapá. Não só entrou como arrematou a empresa. Em 14 de maio, a publicação revelou não apenas o interesse da CSN em comprar as operações da LafargeHolcim no Brasil, mas também as tratativas entre Votorantim e InterCement, leia-se o Grupo Mover (antiga Camargo Corrêa) para adquirir os ativos de forma fatiada. Em 30 de junho, outros veículos confirmariam as gestões entre Votorantim e Mover.

No fim das contas, a CSN sairia vencedora na disputa pelos negócios da LafargeHolcim. Em 13 de agosto, o RR publicou, de forma exclusiva, as negociações para a venda da fabricante de fertilizantes Heringer à russa Eurochem. Não deu outra: a operação seria fechada pouco antes do Natal. Em 8 de setembro, a newsletter antecipou que dificilmente o IPO da Unigel seria realizado em razão das condições financeiras da empresa.

Dois meses depois, a abertura de capital foi suspensa. Ao apagar das luzes de 2021, mais um furo. Em 22 de dezembro, o RR informou que a Petrobras estava prestes a fechar a venda de mais um ativo ainda neste ano. No dia seguinte, a estatal anunciou a alienação de um pacote de participações no Polo Carmópolis, em Sergipe, por US$ 1,1 bilhão. Por razões óbvias, 2022 promete ser um ano de fortes emoções. Mas, com o RR, não há polarizações. O único lado da newsletter é o compromisso de levar a seus assinantes informações e análises exclusivas. A todos, um Feliz Ano Novo!

#Auxílio Brasil #Equatorial Energia #Extrafarma #Jair Bolsonaro #Ministério da Economia #Onyx Lorenzoni #Paulo Guedes #TCU #Votorantim

Acervo RR

Terra fértil

23/12/2021
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A russa Eurochem, que comprou a fertilizantes Heringer – informação antecipada pelo RR na edição de 13 de agosto -, tem expressivos planos expansionistas para o negócio. O projeto é ampliar em até 50% a capacidade instalada da empresa, hoje em torno de quatro milhões de toneladas/ano.

#EuroChem

Adubo financeiro

3/11/2021
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A Cibra, leia-se a norte-americana Ominex e a Anglo American, deve anunciar ainda neste ano a compra de mais duas fábricas de fertilizantes. No início deste ano, a empresa adquiriu uma planta da Heringer em Uberaba.

#Cibra #Heringer

Gigante indiano mira setor de fertilizantes no Brasil

15/10/2021
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Segundo uma fonte da área de fertilizantes, a Indian Farmers Fertiliser Cooperative Limited (IFFCO) está buscando ativos no Brasil. A IFFCO é um dos maiores fabricantes de fertilizantes da Índia, com faturamento anual superior a US$ 8 bilhões. No radar dos indianos aparecem empresas ainda controladas por capital nacional e com razoável participação no mercado brasileiro, a exemplo da paulista Heringer e da paranaense Fertipar. Trata-se de uma estratégia similar à adotada pela russa Eurochem, que comprou o controle da Fertilizantes Tocantins.

#IFFCO

Heringer é mais adubo no latifúndio dos russos no Brasil

13/08/2021
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A Rússia avança a passos largos na montagem de um latifúndio no mercado brasileiro de fertilizantes. Após comprar a Fertilizantes Tocantins e um projeto de mineração de potássio da Yara em Minas Gerais, a russa Eurochem estaria em negociações para a aquisição da Heringer. Trata-se de um negócio estimado em aproximadamente R$ 1,5 bilhão. Com a aquisição, o grupo passaria a ter uma posição relevante e estratégica no fornecimento de adubo para o agronegócio brasileiro. A capacidade instalada de oito milhões de toneladas permitiria à Eurochem atender cerca de 20% da demanda por fertilizantes no país. Os russos encostariam na norte-americana Mosaic (21%) e na norueguesa Yara (25%). Procuradas, Eurochem e Heringer não se pronunciaram.

#EuroChem #Heringer

As aproximações sucessivas de Bolsonaro e Putin

4/12/2020
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Ainda é cedo para dizer que Vladimir Putin vai ocupar o lugar de Donald Trump como “o melhor amigo do Brasil”. Mas o governo Bolsonaro identifica circunstâncias propícias para uma aproximação com a Rússia. De acordo com uma alta fonte do Itamaraty, já existe, inclusive, uma troca de sinais entre os dois países para uma possível visita do presidente Jair Bolsonaro a Moscou no primeiro semestre de 2021 – se a pandemia permitir. O Ministério das Relações Exteriores vislumbra oportunidades para o Brasil aumentar sua pauta de exportações para a Rússia, notadamente no agronegócio.

Hoje, a balança pende para o lado de lá. Em 2019, o Brasil teve um déficit comercial com a Rússia de US$ 2 bilhões, impactado, sobretudo, pelo embargo à carne brasileira e pela queda das exportações de açúcar. Nesse caso, talvez as cifras sejam apenas um detalhe. Como já ficou provado, a política externa do presidente Jair Bolsonaro vive mais de fantasias e fetiches do que de movimentos efetivos e ganhos econômicos para o país. Na tortuosa lógica diplomática do governo, Putin pode ser um substituto para Trump – como o novo líder global a ser adulado – tanto quanto a aproximação com a Rússia pode funcionar como uma provocação calculada à China.

Recentemente, não custa lembrar, ao fim de uma reunião da própria Cúpula dos BRICS, Vladimir Putin teceu comentários elogios à “coragem” de Jair Bolsonaro. As aproximações sucessivas entre os dois chefes de governo parecem, inclusive, já ter reflexos na estratégia geoeconômica de importantes grupos russos. O RR apurou, por exemplo, que o Acron Group estaria interessado na compra de uma participação na Heringer, fabricante de fertilizantes com 19 unidades de produção, capacidade instalada da ordem de sete milhões de toneladas e faturamento anual superior a R$ 1 bilhão.

Curiosamente, a Heringer já tem um sócio russo, a Uralkali, com quem os acionistas controladores da empresa vivem às turras. No ano passado, por sinal, a Acron negociou a aquisição da unidade de nitrogenados da Petrobras em Três Lagoas (MS), mas não chegou a um acordo com a estatal. Em outro front, investidores russos, com o respaldo do governo Putin, já assinaram um acordo para a construção de um terminal portuário de uso privado em Arroio do Sal (RS), empreendimento orçado em R$ 3,5 bilhões.

#Jair Bolsonaro #Ministério das Relações Exteriores #Vladimir Putin

Segunda safra

1/07/2020
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A russa Uralchem prepara uma nova investida para entrar no capital da fabricante de fertilizantes Heringer. A primeira tentativa, no fim de 2019, esbarrou em discordâncias em relação ao valor do negócio.

#Uralchem

Portas abertas e outras fechadas

4/05/2020
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Os acionistas da Heringer, uma das últimas grandes fabricantes de fertilizantes de controle ainda nacional, têm conversando com fundos de investimentos estrangeiros interessados em entrar no capital da companhia. O que a família Heringer gostaria mesmo é que um deles comprasse a participação da marroquina OPC, com quem o clã tem uma relação conflituosa.

#Heringer

Terreno infértil

1/04/2020
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Em meio à recuperação judicial, os controladores da fabricante de fertilizantes Heringer têm feito aproximações sucessivas com candidatos à compra da empresa. A russa Acron, que chegou a negociar a aquisição da unidade de nitrogenados da Petrobras em Três Lagoas (MS), é um nome forte. O problema são as divergências internas. A família Heringer sofre oposição da marroquina OCP, um minoritário (10%) que atrapalha um bocado.

#Acron #Heringer

Dormindo com o inimigo

21/01/2020
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O solo treme na Heringer, uma das maiores fabricantes de fertilizantes do Brasil. A família Heringer acusa a canadense Nutrien e a marroquina OCP de sabotarem as negociações para a venda da empresa. Minoritários, os dois grupos estrangeiros não deram sinal verde para a transferência do controle às russas Uralkali e Uralchem. Aos olhos do clã, o veto teria sido uma manobra deliberada da Nutrien e da OCP para asfixiar a empresa e, então, “takeoverizar” a Heringer na bacia das almas. Em recuperação judicial, a companhia enfrenta grave crise, com uma dívida de R$ 2 bilhões.

#Heringer

Acervo RR

Roleta russa

10/12/2019
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Após a fracassada negociação para a compra da unidade de nitrogenados da Petrobras em Três Lagoas (MS), a russa Acron tem um novo alvo no Brasil: a Heringer. Em recuperação judicial, a fabricante de fertilizantes estaria avaliada em torno dos US$ 120 milhões. A Acron duela com duas conterrâneas: as também russas Uralkali e Uralchem.

#Heringer #Petrobras

Adubo russo

2/12/2019
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O futuro da fabricante de fertilizantes Heringer deve ser decidido amanhã, quando está prevista a assembleia de credores. Os bancos estariam condicionando a aprovação do plano de recuperação judicial à venda da empresa. Há propostas sobre a mesa das russas Uralkali e Uralchem.

#Heringer

Aquisição em banho-maria

16/07/2019
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Aquisição de empresa com a corda no pescoço é prato que se come gelado, reza a cartilha da canadense Nutrien. Dono de 9,5% da Heringer, o grupo vai esperar pacientemente a hora de dar o bote e apresentar uma proposta pela fabricante de fertilizantes brasileira. A aposta da Nutrien é que a família Heringer não terá fôlego financeiro suficiente para tirar a empresa do buraco da recuperação judicial. A companhia carrega uma dívida total de R$ 2 bilhões.

#Heringer #Nutrien

Uma porta entreaberta no mercado brasileiro

2/04/2019
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Uma das maiores fabricantes de fertilizantes do seu país, com faturamento da ordem de US$ 15 bilhões, a Indian Farmers Fertiliser vem rondando o mercado brasileiro em busca de ativos na área de fertilizantes. Uma possível porta de entrada são as fábricas fechadas recentemente pela Heringer, em recuperação judicial.

#Heringer

Adubo russo

21/01/2019
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A russa Uralkali, uma das dez maiores fabricantes de fertilizantes do mundo, está prospectando ativos no mercado brasileiro. No radar, estariam as três fábricas da brasileira Heringer que, a princípio, serão desativadas neste ano.

#Heringer

Fertilizante entra no radar do governo Bolsonaro

13/12/2018
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O governo Bolsonaro quer estimular a criação de consórcios entre mineradoras e grandes grupos agrícolas para explorar reservas de potássio, cálcio e magnésio. A medida atenderia a dois objetivos: de um lado, reduzir o déficit comercial e a dependência brasileira de matéria -prima importada para a produção de fertilizantes: do outro, diminuir a concentração de preços do setor. Assessores dos ministros de Minas e Energia, Almirante Bento Leite, e da Agricultura, Tereza Cristina, iniciaram estudos para avaliar o potencial de exploração de reservas de potássio, cálcio e magnésio no Mato Grosso e na Bahia.

Praticamente todas as jazidas ficam próximas a áreas de plantio. Um amplo trabalho de zoneamento agrogeológico realizado pela Embrapa e pelo Serviço Geológico do Brasil/ CPRM foi apresentado à futura equipe da Pasta de Minas e Energia no último dia 4, em seminário fechado na sede do Ministério, em Brasília. O setor de fertilizantes é uma prioridade nacional que vai e volta há mais de quatro décadas. Já foi predominantemente de controle estatal, com a Vale e a Petrobras.

Esta última deixou o segmento, regressou e agora mesmo flerta com a porta de saída novamente. Nesse vai e vem, tudo continua como dantes. Desde a década de 90, com as privatizações no setor, o grau de concentração da indústria tem se acentuado cada vez mais. Apenas quatro empresas – Mosaic, Yara, Fertipar e Heringer – dominam 70% da produção de fertilizantes e consequentemente controlam os preços do mercado. Ao mesmo tempo, o déficit comercial do país no setor segue nas alturas. O Brasil importa 95% do potássio, 83% do nitrogênio e 60% do fosfato utilizados no mercado doméstico.

#Jair Bolsonaro #Ministério de Minas e Energia

Acron aduba seu Plano B no Brasil

27/11/2018
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A russa Acron tem interesse em assumir as três fábricas de mistura de fertilizantes que estavam arrendadas à Heringer e serão desativadas em 2019. A operação soaria como uma espécie de prêmio de consolação diante da dificuldade do grupo em comprar a unidade de nitrogenados da Petrobras em Três Lagoas (MS), um negócio estimado em mais de R$ 3 bilhões. As negociações esbarraram na liminar do ministro Ricardo Lewandowski, condicionando a venda de ativos estatais à autorização pelo Congresso Nacional.

#Acron

Nutrien aduba proposta na Heringer

9/08/2018
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A canadense Nutrien, dona de 9,5% da Heringer Fertilizantes, está disposta a ampliar sua fatia no negócio. Um dos caminhos é a aquisição dos 10% em poder da OCP International Cooperatieve, empresa agrícola com sede no Marrocos. A família Heringer permaneceria com o controle. Novo gigante do setor nas Américas, a Nutrien nasceu em janeiro a partir da fusão entre a Agrium e a Potash Corp, de quem herdou a participação na Heringer.

#Heringer #Nutrien

Segundo ato

17/05/2016
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 Após pagar US$ 1,5 bilhão pelos negócios de fosfato e nióbio da Anglo American no Brasil, a chinesa CMOC tem um novo alvo. Os asiáticos já teriam aberto conversações para a compra do controle da Heringer. O objetivo da CMOC é montar uma grande operação integrada no país, desde a matéria-prima até a produção de fertilizantes. Procurada pelo RR, a Heringer não comentou o assunto.

#Anglo American #CMOC #Heringer

Fertilizantes

3/02/2016
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 A Heringer deverá fechar o capital. Qualquer semelhança com a posterior venda da empresa para a norte-americana Potash, que já tem 9,5% do capital, não seria mera coincidência. A empresa Heringer não comentou o assunto.

#Heringer #Potash

Será que a Potash Corporation

17/07/2015
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Será que a Potash Corporation vai se contentar em ter apenas 9,5% da Heringer Fertilizantes, dona de quase um quinto do mercado nacional? Certamente, não, pensam os próprios executivos da companhia. Internamente, o que se diz é que os norteamericanos já negociam com o empresário Dalton Heringer a compra de uma participação adicional. Já há quem vislumbre uma transferência do controle diferida no tempo.

#Heringer Fertilizantes

Fertilizantes

2/07/2015
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Dona de 10% da Heringer, a marroquina OCP International Cooperative prepara o solo para duplicar sua participação na fabricante de fertilizantes controlada por Dalton Carlos Heringer.

#Hering #OCP International Cooperative

Brasil é o adubo da Mosaic na América Latina

6/06/2014
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A Mosaic vive o seu cio da terra. No que depender do apetite dos norte-americanos, a recente compra dos ativos em fertilizantes da ADM foi apenas o aquecimento para uma operação capaz de adubar ainda mais seus negócios no Brasil. O alvo da vez é a Heringer, a última grande fabricante nacional ainda imune ao processo de consolidação do setor. Pertencente ao empresário Dalton Dias Heringer, a companhia fatura por ano cerca de R$ 4,5 milhões. É dona de duas dezenas de misturadoras de matérias-primas, com capacidade total de seis milhões de toneladas. Significa dizer que, com a aquisição, a Mosaic duplicaria a sua produção no país, chegando a 25% das vendas de fosfatados no mercado brasileiro – a Vale, líder do setor, detém aproximadamente 40%. Herdaria da própria Heringer o posto de segundo maior produtor do país. Como contrapeso, seria obrigada a assumir uma dívida de longo prazo da ordem de R$ 1 bilhão, o equivalente a duas vezes o Ebitda – já foi pior: em 2012, esta relação chegou a ser de três para um. A Mosaic, resultado da associação entre a Cargill e a IMC, está decidida a concentrar no Brasil todos os seus investimentos em fertilizantes na América Latina. Os norte-americanos já anunciaram a disposição de vender suas operações de fosfato no Chile e na Argentina. Neste último caso, além de uma decisão motivada por critérios de ordem geoeconômica, pesam também os seguidos prejuízos causados pelo mau desempenho da atividade agrícola em terras argentinas. Tanto que sua fábrica de fosfatados na região de Rosário, que gera por ano mais de US$ 300 milhões, estaria avaliada em apenas US$ 50 milhões. Além da recente aquisição dos ativos da ADM e da eventual ofensiva sobre a Heringer, a Mosaic também aposta no greenfield. Recentemente, os norte-americanos desembolsaram US$ 120 milhões na expansão de sua capacidade instalada e na modernização de terminais portuários. O grupo já anunciou também a instalação de uma nova planta industrial em Cubatão (SP), em parceria com a Cesari, empresa da área de logística. Além disso, ao adquirir a Heringer, caberia também a  Mosaic levar adiante o projeto da empresa de construir duas novas unidades misturadoras, uma em Candeias (BA) e outra em Rio Grande (RS).

Heringer

20/12/2013
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Os controladores da Heringer discutem caminhos para a capitalização da fabricante de fertilizantes. Um dos cenários prevê a venda de uma participação minoritária. No ano, a empresa acumula prejuízos de R$ 53 milhões.

Heringe

26/06/2013
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O período não é dos mais férteis para a Heringer. A empresa amarga uma combinação dura de engolir: aumento dos prejuízos operacionais e crescimento dos custos financeiros. No primeiro caso, a fabricante de fertilizantes está apertando os cintos; no segundo, deverá partir para uma negociação com os credores com o objetivo de alongar o perfil de sua dívida. Procurada, a Heringer não quis se pronunciar.

Acervo RR

Heringer planta Á  espera de safras melhores

1/02/2013
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Depois de um ano de altos (poucos) e baixos (muitos), a Heringer aposta que dias melhores virão. Uma das últimas grandes fabricantes de fertilizantes de controle nacional, a empresa decidiu afrouxar o cinto e aumentar os investimentos em 2013, notadamente em pesquisa e desenvolvimento. A meta é ampliar o portfólio dos chamados produtos especiais, o maná deste mercado. Este segmento é composto por fertilizantes mais sofisticados, desenvolvidos e comercializados com exclusividade e, sobretudo, com margens de lucro bem mais adubadas. Entre janeiro e setembro de 2012, as vendas de produtos especiais na Heringer cresceram 7,5%, contra 2,9% dos fertilizantes convencionais. Esta família de insumos já responde por 38% do faturamento. Em até dois anos, este índice deverá chegar a 45%. A Heringer espera compensar a entressafra que enfrentou em 2012. O ano foi marcado pela redução das margens de lucro e pelo forte impacto da desvalorização cambial sobre a importação de matéria-prima.

Fertilizantes

15/06/2012
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A canadense Agrium chegou ao Brasil com apetite pantagruélico. Após a compra da Utilfertil, misturadora de adubos de Itapetininga (SP), avança sobre a Heringer, uma das últimas fabricantes de fertilizantes nacionais de maior porte ainda não fisgada por um grande grupo. Consultada, a Agrium não se manifestou até o fechamento da edição. Já a Heringer informou que não comenta “especulações de mercado”.

Acervo RR

Mosaic e Yara adubam a compra da Fertilizantes Heringer

4/04/2012
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A Fertilizantes Heringer tornou-se a namoradinha do setor. A empresa vem sendo cobiçada por dois grandes grupos internacionais dispostos a adubar sua operação no país. A Mosaic e a norueguesa Yara estão interessadas na aquisição. Ambas já teriam iniciado conversações com a família Heringer. A Mosaic vem sendo assessorada por um grande banco de investimentos norte- americano. De acordo com um executivo ligado a  fabricante de fertilizantes de origem mineira, a empresa estaria avaliada em aproximadamente R$ 1 bilhão – o que representaria um prêmio de controle de quase 80% sobre o valor de mercado. Segundo a mesma fonte, no caso da Mosaic, há a possibilidade de os Heringer manterem uma participação minoritária na empresa ou receberem ações do próprio grupo norte-americano como parte do pagamento. O eventual comprador da Heringer herdará uma empresa com faturamento anual de R$ 4,7 bilhões. Incorporará ainda 19 fábricas de fertilizantes. Procurada pelo RR, a Yara informou que “não comenta especulações de mercado”. A Mosaic não se manifestou até o fechamento da edição. O RR também entrou em contato com a Heringer por meio de sua assessoria de imprensa, mas não obteve retorno. Yara e Mosaic têm vários fatos em comum. Nos últimos dois anos, na esteira da crise mundial e da retração da demanda por fertilizantes, as duas empresas pisaram no freio e reduziram seus investimentos no Brasil. Com a expectativa de recuperação do setor, noruegueses e norte-americanos ressuscitaram uma velha disputa. Em 2008, as duas multinacionais teriam procurado a Heringer. Primeiro, esbarraram em discordâncias quanto ao valor da operação. Logo depois, com o estouro da hecatombe dos subprimes, ambas baixaram suas armas. Mais um ponto de interseção entre Mosaic e Yara: além do interesse na Heringer, ambas retomaram os investimentos no greenfield. Em apenas um dos projetos previstos para este ano, os noruegueses vão investir cerca de US$ 50 milhões na ampliação de sua unidade misturadora de matérias-primas na cidade de Rio Grande (RS). A Mosaic, por sua vez, pretende desembolsar pouco mais de US$ 100 milhões para expandir sua produção no país. No caso específico da empresa norte-americana, a reviravolta é ainda mais emblemática. Há cerca de três anos, a Mosaic foi alvo de boatos sobre sua saída do Brasil – a Vale chegou a ser apontada como forte candidata a  compra de seus ativos.

Acervo RR

Benjamin aduba CSN com a antipatia alheia

18/10/2011
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Pergunta que atormenta dez entre dez empresários que conhecem bem o empresário Benjamin Steinbruch: como um personagem tão intragável e reconhecidamente de inamistosa convivência consegue alcançar tamanho sucesso empresarial? É claro que o enigma tem resposta. Como se ouve em vários corredores do grande capital -Bradesco, entre eles – Benjamin é hoje o maior empresário do Brasil, só rivalizando, talvez,com Marcelo Odebrecht, que,pela sua juventude, ainda é um Neymar da seleção do big business. O fato é que Benjamin está apostando fichas cada vez mais altas no processo de diversificação da CSN. Após consolidar sua posição nas áreas de mineração e de cimento, o grupo prepara sua entrada na produção de fertilizantes. Benjamin não vai começar o trabalho de aragem do zero. Pretende partir para aquisições. Dentro da CSN, o nome mais falado é o da Copebras, fabricante de matérias-primas para a indústria de fertilizantes controlada pela Anglo American.Com faturamento anual na casa de R$ 1,5 bilhão, a Copebras talvez tenha se tornado o ativo mais cobiçado do setor no Brasil após a venda das operações da Bunge para a Vale.Com fábricas em Catalão (GO)e em Cubatão (SP), tem capacidade anual de 1,35 milhão de toneladas. Há anos, a Anglo American caminha sobre a corda bamba, sempre hesitante entre vender ou não vender a empresa. Talvez ainda não tenha recebido a oferta certa na hora certa. Os ingleses estariam pedindo cerca de US$ 1,2bilhão. É bom lembrar que Benjamin tem um baú de ouro chamado Casa de Pedra. Um pedacinho da sua mina de ferro vale para a Anglo American uma penca de empresas de fertilizantes. Mas o mundo não é tão linear assim. Outras empresas, ainda que de menor porte, aparecem no radar da CSN, como Heringer e Nutriplant.Pouco a pouco, Benjamin Steinbruch está reestruturando o grupo sem recuar um milímetro na siderurgia, seu core business.Recursos não lhe faltam.A CSN tem dinheiro em caixa que se acumula desde a tentativa de compra da Corus, há quatro anos. Sua disponibilidade de recursos próprios beira os R$ 12bilhões, com potencial de alavancagem de dar calafrio. Esta condição tem permitido ao empresário avançar simultaneamente em fronts distintos. De um lado, ele estica o elástico e força a barra para uma potencial aquisição da Usiminas – convicto deque a CSN, empresa mais rentável do setor, é a melhor solução para o grupo mineiro; do outro, intensifica um processo de diversificação operacional no qual muitos não acreditavam, dada a sua incompatibilidade com ativos -diferentes- vide as frustradas experiências na Light e na Vale, onde se enrolou com problemas de alavancagem financeira e pela dificuldade de adotar uma governança compartilhada.Coincidência ou não, ainda que por vias transversas,Benjamin volta a esbarrar com a Vale por conta do processo de multiplicação dos seus negócios. Primeiro, os investimento sem mineração. Agora, a área de fertilizantes, setor no qual a Vale tem feito pesados a portes. Nos sonhos de Benjamin Steinbruch, existe uma quarta e inusitada área de iversificação: TV a cabo e negócios na internet. Tem conversado cada vez mais amiúde sobre o assunto com um ex-executivo da Oi e da Net. Difícil mesmo vai ser ele fazer o greenfield nessa área. Promessa de mais um novo capítulo de caneladas, cotoveladas e cascudos de Benjamin em quem quer que venha pela frente. É um craque, mas botocudo.

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