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Política

Conselho de Medicina pressiona Anvisa para restringir “remédios da moda”

12/04/2024
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O RR apurou que o Conselho Federal de Medicina (CFM) vai divulgar na próxima segunda-feira um comunicado sobre a venda de remédios para diabetes que estão sendo usados como inibidores de apetite. A entidade fará um alerta para os riscos para a utilização indiscriminada dessas substâncias. O manifesto tende a aumentar a pressão sobre a Anvisa. O CFM já encaminhou um pedido à agência reguladora para que remédios injetáveis, como Ozempic e Wegovys, sejam comercializados apenas com a apresentação e retenção de receita médica pela farmácia. O Conselho cobra ainda a realização de amplas campanhas do governo e da indústria farmacêutica para esclarecer a população sobre benefícios e desvantagens atrelados a esses medicamentos que viraram moda.

#Anvisa #CFM

Empresa

Novo CEO da WEG desenha projeto de expansão no exterior

11/04/2024
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O RR apurou que o novo CEO da WEG, Alberto Kuba, já trabalha em um plano de expansão do parque fabril no exterior que deverá será levado ao Conselho ainda neste semestre. Parte expressiva dos investimentos será focada em duas áreas: automação e eletrificação de frotas. De acordo com uma fonte próxima à empresa, a WEG trabalha com a meta de chegar ao fim de 2025 com aproximadamente 60% das suas receitas provenientes das operações internacionais – hoje, a proporção é de 50 a 50 entre o mercado interno e externo. Kuba é visto dentro da WEG como o executivo certo para a missão. Nos últimos anos, foi sendo gradativamente preparado para a tarefa, ao passar pelas operações da companhia na América do Norte, Europa e Ásia. O RR entrou em contato com a WEG, mas a empresa não se manifestou.

#Alberto Kuba #Weg

Empresa

Fabricação de motores elétricos na China é o novo alvo da WEG

29/02/2024
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O futuro presidente da WEG, Alberto Yoshikazu Kuba, assumirá o cargo, no dia 1º de abril, com um grande projeto à sua frente: iniciar a produção de baterias e motores elétricos para veículos na China. Não começará do zero. A empresa já avançou alguns quilômetros nessa direção, inclusive com o acordo de exclusividade para o fornecimento de carregadores elétricos à montadora chinesa Great Wall Motors no Brasil. Na paralela, segundo o RR apurou, há conversas com o BNDES para o financiamento de pesquisas e desenvolvimento de produtos que poderão ser replicados no exterior. Ressalte-se que recentemente o banco de fomento liberou R$ 118 milhões para o plano de inovação da Weg. De onde saiu esse dinheiro, tem mais. E é merecidíssimo: a Weg é uma das campeãs em P&D no Brasil e um raríssimo case de sucesso da indústria nacional no exterior.

#BNDES #Weg

Destaque

Governo finalmente se reencontra com a indústria de bens de capital

19/02/2024
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O flerte inicial entre a indústria de bens de capital e construção pesada e o governo Lula está se tornando um namoro tórrido e público. Na esteira da nova política industrial e do PAC – dois dos programas do governo com maior afinidade entre si -, o ministro da Indústria e Comércio e Turismo e vice-presidente, Geraldo Alckmin, tem alinhado com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, novas formas de apoio compartilhado com a iniciativa privada para aumentar o gás de ambos os segmentos. Não se pensa em nada que lembre subsídio ou incentivo via Tesouro Nacional. Mas uma miríade de títulos e mecanismos para o aumento da formação bruta de capital fixo do país. Há uma preocupação do governo de que as políticas de fomento possam ser caracterizadas como repetição da estratégia dos “campeões nacionais”. Por isso, o modelo de financiamento usado recorrentemente nos demais governos do PT vai ficar lá mesmo, no passado.

Em 2024, os investimentos em infraestrutura alcançarão um recorde histórico, mas ainda com um carry over expressivo das concessões cavadas pelo ex-ministro e governador de São Paulo, Tarcísio Freitas. A comunicação será um fator fundamental para que a retomada das inversões em infraestrutura não esteja associada aos vícios e más práticas do passado.  A ideia é que 2025 seja melhor ainda, já que há um ano inteiro para trabalhar novas PPPs e concessões. Além da nova ordem mundial da “economia verde”, na qual o Brasil tem vantagens comparativas.

Em conversa com o RR, o diretor de planejamento da ABDIB (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base), Roberto Guimarães, deixou claro que o setor e o governo estão bastante alinhados. Ele lembra que a ABDIB participa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), do qual o presidente da Associação é um dos integrantes, além de atuar em todas as discussões sobre a política industrial, incluindo a Nova Indústria Brasil, lançada no mês passado. Guimarães classifica como excelente a troca com o atual governo e considera a nova política “muito bem desenhada”, com tudo para funcionar. Ele acredita que a reindustrialização do país está a caminho e agora é para valer. Bom ouvir palavras tão otimistas vindas de um vocalizador da indústria. Já era a hora.

O setor de bens de capital teve seu auge entre 1950 e o fim do século XX. De lá para cá o que se viu foi uma terra arrasada. Entre os pioneiros que acompanharam a ascensão e queda do setor, alguns se adaptaram e outros foram obrigados a se retirar. Poucos saíram ilesos. Em meio a esse processo de desmonte, alguns dos grandes nomes fundadores da ABDIB, como as Indústrias Villares, Cobrasma e Máquinas Piratininga, desapareceram. Outras, como a Bardella, se apequenaram ou entraram em recuperação judicial.

Entre as pioneiras, a Romi, por exemplo, continua operando e é uma das principais fabricantes de máquinas-ferramenta do Brasil, com uma produção diversificada e atuação internacional. Listadas na Bolsa, Inepar, Aeris e WEG (esta última um case de sucesso) são algumas que também atuam na área com destaque. Com relação à indústria da construção pesada, é desnecessário dizer a demolição feita com o Lava Jato ou dar nome aos bois daqueles que foram atingidos de forma brutal com a operação. Todas as grandes companhias foram empurradas para o cadafalso. E eram o creme que o Brasil tinha na indústria nacional.

#BNDES #Geraldo Alckmin #Lula #Ministério da Indústria e Comércio

Venture capital

Brasil entra no mapa de startup mexicana

20/09/2023
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A startup mexicana MTM Logix vai montar uma operação no Brasil, com a abertura de um escritório em São Paulo. Especializada em soluções para a área de logística, a startup recebeu um aporte da norte-americana VCM Global no fim do ano passado. A MTM tem raízes no Brasil. Um dos seus fundadores é o investidor brasileiro Mario Veraldo, ex-CEO da Maersk no México. Além disso, a companhia já tem contrato com um grande cliente no país, a Weg Motores, mas as operações ainda são conduzidas a partir dos headquarters, na Cidade do México.

#MTM Logix

Empresa

China entra no mapa da transição energética da WEG

8/08/2023
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A WEG avança a passos largos na transição energética – tanto no Brasil quando no exterior. A empresa pretende produzir equipamentos de energia solar na China, onde já tem quatro parques fabris. O projeto, ainda guardado a sete chaves, prevê a possibilidade de parceria com um fabricante local. O segmento de energia limpa está no topo das prioridades da WEG, uma das empresas que mais investe em inovação no Brasil. Dentro da companhia, contabilizando-se as unidades no exterior, há uma tropa de mais de quatro mil engenheiros craneando novas soluções em transição energética. São 32 centros de pesquisa e desenvolvimento em todo o mundo, 21 deles no exterior. A WEG já produz instalações fotovoltaicas no Brasil, com foco no segmento residencial e comercial. Os negócios de geração, transmissão e distribuição de energia já respondem por quase 40% do faturamento global do grupo, que, neste ano, deve romper a barreira dos R$ 30 bilhões. Consultada, a empresa não se manifestou. 

#China #transição energética #Weg

Empresa

WEG Motores acelera seus investimentos em transição energética

18/07/2023
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A direção da WEG Motores está debruçada em um plano de investimentos para o setor de carros elétricos. O projeto passa pela compra de participações em startups de toda a cadeia de produção do segmento, especialmente a última milha, ou seja, fabricantes de veículos movidos a eletricidade. Um dos alvos, segundo o RR apurou, é a Hitech Electric, que instalou uma fábrica de carros elétricos, utilitários e veículos comerciais de zero emissão no Paraná. A companhia já tem um pé no empreendimento, como fornecedora de baterias e motores da Hitech. A ideia é pular da posição de “carona”, como parceira, para ocupar um pedacinho do banco do piloto, na condição de sócia da empresa.  

A WEG, um caso raro de multinacional brasileira, tem feito movimentos focando no processo de transição energética. Recentemente, fechou um contrato de exclusividade com a montadora chinesa Great Wall Motors para o fornecimento de carregadores elétricos no Brasil. Inicialmente, trata-se de equipamentos residenciais, a serem instalados na casa dos clientes. Mas a companhia catarinense já olha lá para a frente. De acordo com a fonte do RR, um dos projetos no visor é investir na montagem de postos de recarga no país, hoje um dos principais gargalos para a expansão da produção de veículos híbridos ou elétricos no mercado brasileiro. Consultada pelo RR, a Weg não se manifestou.

  

#Great Wall Motors #WEG Motores

Empresa

Weg pega carona na Great Wall para crescer no mercado chinês

5/06/2023
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A Weg Motores e a montadora Great Wall Motors (GWM) negociam a possibilidade de replicar na China a parceria firmada no Brasil. Ou seja: a companhia brasileira passaria a fornecer equipamentos de recarga para os carros elétricos produzidos pela GWM no país asiático. O acordo representaria um considerável salto na operação da Weg na China, onde já tem quatro parques fabris. Ao pegar carona com a Great Wall, a multinacional brasileira poderá montar uma posição estratégica no maior mercado de veículos elétricos do mundo. Somente no primeiro trimestre, mais de 1,5 milhão de carros movidos a eletricidade foram emplacados na China, o equivalente a 59% de todas as vendas globais no mesmo período. O RR entrou em contato com a Weg, mas a empresa não quis se pronunciar.

#Weg

Empresa

Weg quer produzir motores para carros elétricos na China

4/05/2023
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O plano da WEG de construir uma fábrica de baterias elétricas para veículos em Jaraguá do Sul (SC) é só o aquecimento. A empresa pretende fazer do projeto uma espécie de test driver para avançar na “eletrificação” de sua operação internacional, a começar pela Ásia. Segundo o RR apurou, a WEG pretende produzir baterias e sistemas de armazenamento de energia na China, onde já tem quatro fábricas. O país asiático é uma peça vital na estratégia da WEG de acompanhar a transição energética da indústria automobilística: trata-se do país que mais vende carros elétricos no mundo. No ano passado, foram quase seis milhões de automóveis, um aumento de 83% em relação a 2021.  

#Weg

Empresa

Weg esquenta os motores da sua operação no exterior

8/03/2023
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A Weg Motores trabalha em um alentado plano de expansão internacional. A empresa estuda entrar em novos países por meio de aquisições. Segundo o RR apurou, entre outras regiões, a Weg está garimpando ativos no Canadá e no Egito. O mercado africano, por sinal, é uma das grandes apostas: nos últimos anos, a companhia desembarcou na África do Sul, Argélia e Gana. Na linha do “tudo ao mesmo tempo agora”, a Weg pretende também expandir a sua produção em Portugal e na Turquia. No ano passado, pela primeira vez na história as vendas internacionais superaram a receita doméstica da empresa, chegando a 50,3% do faturamento total. A tendência é a diferença se abrir ainda mais. Em dois anos, segundo estimativas do mercado, a receita internacional da empresa deve bater nos 55%. 

#WEG Motores

Destaque

Segurança de aeroportos mobiliza Ministério da Justiça

1/02/2023
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Circula no Ministério da Justiça um documento reservado que alimenta ainda mais as preocupações em relação à segurança institucional. Trata-se da pauta da última reunião do Conselho Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero) realizada no dia 7 de dezembro do ano passado. Segundo o RR apurou, o colegiado do Conaero – instância consultiva e deliberativa formado por representantes de nove órgãos do governo federal que atuam diretamente na gestão dos aeroportos do país – alertou sobre os riscos de segurança nos grandes terminais brasileiros. Mais do que isso: os conselheiros recomendaram que a Abin e outros órgãos de Inteligência do governo passassem a produzir relatórios periódicos sobre os 20 maiores aeroportos de passageiros do Brasil. De quebra, o Conaero propôs ainda uma maior integração entre a Polícia Federal e PMs na segurança dessas instalações.  

O documento do Conaero – vinculado à Secretaria de Aviação Civil, por sua vez, subordinada ao recém-criado Ministério dos Portos e Aeroportos – tem um tom bastante cuidadoso: não faz menção explícita a eventuais riscos ou situações que poderiam ameaçar a segurança nos grandes aeroportuários brasileiros. No entanto, a abordagem do assunto pelo Conaero chama a atenção especialmente em razão do timing: a reunião, curiosamente a última sob a presidência de Jair Bolsonaro, ocorreu exatos cinco dias após o estranho episódio registrado no aeroporto de Brasília. Aproximadamente cem indígenas invadiram uma área restrita do terminal para protestar contra Lula e o STF. Segundo as primeiras investigações à época, os manifestantes estavam ligados a grupos pró-Bolsonaro que acampavam na porta do Quartel General do Exército, na capital federal. Outro fato confere maior gravidade às recomendações do Conaero: a reunião do colegiado foi realizada 17 dias antes da Polícia do DF encontrar uma bomba em um caminhão cheio de querosene, estacionado nas proximidades do próprio Aeroporto de Brasília. A descoberta, ressalte-se, se deu a oito dias da posse do presidente Lula, que reuniu milhares de pessoas na capital e naturalmente provocou um enorme aumento do fluxo de passageiros no terminal.

Em contato com o RR, o Ministério dos Portos e Aeroportos confirmou que “o assunto foi abordado durante reunião da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero) em 7 de dezembro, após invasão de área restrita no Aeroporto Internacional de Brasília ocorrida cinco dias antes pelo acesso ao embarque doméstico”. Ainda segundo a Pasta, “após uma série de reuniões com órgãos de regulação, inteligência e segurança, ocorreu um alinhamento das ações entre os atores responsáveis, que contribuiu para a identificação e mitigação dos impactos do artefato explosivo que foi colocado em um caminhão-tanque que entraria no terminal aeroportuário, em 24 de dezembro de 2022.” Também consultada pelo site, a Abin informou que “a segurança das infraestruturas estratégicas do país é objeto de permanente monitoramento e avaliação de ameaças por parte da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Neste cenário, a Agência mantém interação constante com órgãos integrantes do Conaero para troca de informações.” Ainda assim, a Abin afirma que “não houve a produção de relatórios específicos sobre possíveis atentados contra aeroportos brasileiros”. Pode ser. Ainda que caiba a ressalva de que o papel da Agência Brasileira de Inteligência não é exatamente o de revelar o que faz ou deixa de fazer. A máxima parece se aplicar também ao Ministério da Justiça. Consultada, a Pasta saiu pela tangente, dizendo ao RR que “a Polícia Federal é o órgão representante do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), no Conaero, cabendo a ela, portanto, eventuais elucidações do que é tratado no Conselho.” No entanto, também procurada, a PF não quis se manifestar sobre o assunto. 

#Conaero #Ministério da Justiça

Acervo RR

Propulsão

13/09/2022
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A WEG está em busca de ativos na Europa, notadamente fabricantes de motores de baixa voltagem. A demanda por esse equipamento tende a crescer com o aumento do custo energético na região. A WEG, ressalte-se, já tem sete fábricas na Europa.

#Weg

Weg rumo ao Canadá

28/06/2022
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A Weg prepara o terreno para entrar no Canadá. A fabricante de motores é uma rara multinacional brasileira para valer: tem negócios em 34 países.

#Weg

Tríplice coroa

20/01/2022
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A WEG Motores, já presente nos Estados Unidos e no México, planeja entrar no Canadá.

#WEG Motores

Mais potência

2/12/2021
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O 2022 da WEG promete ser melhor do que 2021. A companhia pretende investir mais de R$ 1 bilhão, acima da marca de R$ 800 milhões prevista para este ano. Procurada, a WEG informou que “no momento oportuno o planejamento oficial para 2022 será divulgado de forma oficial”.

#Weg

A pleno vapor

28/07/2021
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A Weg, que já tem duas unidades de produção no México, estaria negociando a compra de mais uma fábrica de motores industriais no país.

#Weg

Ponto final

28/07/2021
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Os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: Yto Group, Vale, CBF, WEG, Ânima Educação, Uniasselvi, Rumo e Ministério Público do Trabalho.

Um país fora do mapa

14/07/2021
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A companhia aérea de low cost Norwegian acabou com as esperanças da ANAC: os noruegueses, que suspenderam os voos para o país na pandemia, sinalizaram que não voltam mesmo com o avanço da vacinação.

#Anac

Ponto final

14/07/2021
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Não retornaram ou não comentaram o assunto: IFC, Presidência da República, Norwegian, Amaggi, Funai, Rodrigo Pacheco, Ciro Nogueira, Arthur Lira e Valduga.

E o vento levou o contrato da Weg

27/06/2017
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O cancelamento dos projetos de energia eólica de Furnas doeu no bolso dos controladores da Weg. A empresa estava prestes a assinar contrato com a subsidiária da Eletrobras para o fornecimento de 160 geradores em 2018 e 2019, ao valor de R$ 1,6 bilhão. O pior: a Weg não trata o episódio como fato isolado. Já trabalha em um plano de contingência para o esperado aumento da sua capacidade ociosa. O Brasil tem hoje um excesso de energia – resultado da economia em frangalhos. No setor, já se dá como certo, inclusive, que a Aneel ficará por um bom tempo sem realizar novos leilões de energia eólica.

#Aneel #Furnas #Weg

Ponto final

27/06/2017
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Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Weg, Sonae Sierra Brasil, Aliansce, Pátria Investimentos e EcoRodovias.

Perda de caloria

28/04/2017
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O Milestones, uma espécie de “familly asset” dos controladores da Weg, estaria reduzindo sua participação na BRF. Por uma dessas coincidências da vida, o vice-presidente do Conselho da Weg é Nildemar Secches, ex-n° 1 da Perdigão, que foi defenestrado da BRF por Abilio Diniz.

#BRF #Weg

Um combustível para a Weg

14/03/2017
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A Weg já faz planos de aumentar a produção na esteira do novo pacote de concessões de infraestrutura anunciado pelo governo na semana passada. Somente os 35 projetos na área de transmissão de energia vão demandar cerca de R$ 12,8 bilhões em investimentos, a maior parte do bolo para a compra de equipamentos.

#Weg

Ponto final

14/03/2017
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Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: GP Investimentos, Rádio Paulista e Weg.

Turbinada

15/07/2015
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A Weg deverá anunciar em breve a instalação de uma fábrica de turbinas para usinas eólicas no Nordeste.

#Weg

Acervo RR

Turbinada

15/07/2015
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A Weg deverá anunciar em breve a instalação de uma fábrica de turbinas para usinas eólicas no Nordeste.

#Weg

Coerência

25/06/2015
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São tempos de contração na Weg Motores, tanto na física quanto na jurídica. No ano em que três de seus acionistas, Eggon João da Silva, Lilian Werninghaus e Werner Ricardo Voigt, deixaram a lista de bilionários da Forbes, a empresa estaria cortando cerca de 20% do plano de investimentos para 2015, originalmente de R$ 500 milhões.

#Weg

Acervo RR

Weg Motores

23/07/2014
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Os dirigentes da Weg Motores estavam entre os poucos brasileiros que torceram pela Argentina na final da Copa. Interesse próprio. Quem sabe o título não daria uma animada na economia argentina e nas vendas da empresa para o país, que já acumulam queda de 12% no ano?

Weg Motores

23/07/2014
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Os dirigentes da Weg Motores estavam entre os poucos brasileiros que torceram pela Argentina na final da Copa. Interesse próprio. Quem sabe o título não daria uma animada na economia argentina e nas vendas da empresa para o país, que já acumulam queda de 12% no ano?

Ventos chineses

29/04/2014
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Os chineses da Sinovel Wind Group têm cercado a Weg Motores por todos os lados. Levam a  mão uma proposta de associação para a produção de aerogeradores.

ABB aponta suas turbinas na direção da Weg Motores

13/02/2014
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O epíteto de “empresa 100% nacional” que sempre acompanhou a Weg Motores pode estar com os dias contados. Ao menos no que depender do apetite da ABB. Um dos maiores fabricantes de equipamentos do mundo, o grupo suíço estaria disposto a desembolsar uma fortuna pelo controle da companhia catarinense. O que mais aguça o apetite da ABB é a unidade de energia elétrica da Weg, hoje responsável pelas maiores taxas de crescimento da empresa. No ano passado, a receita com a venda de equipamentos para geradoras subiu 23%, contra 18% do aumento da receita global. Neste ano, o avanço da carteira deve chegar aos 30%. A ABB olha para o fim da década e além. A expectativa é de que até 2020 a demanda por equipamentos elétricos no Brasil cresça 40% na esteira dos grandes empreendimentos hidrelétricos na Amazônia. Se o prazo for esticado para 2024, esse índice sobe para 60%. Com a compra da Weg, a ABB montaria uma máquina de guerra para disputar estes contratos: passaria a ter 13 complexos industriais no país, sete deles herdados da empresa catarinense. E o exterior? Bem, tratando-se do grupo suíço, presente em mais de 100 mercados, as operações da Weg em duas dezenas de países entre fábricas e escritórios comerciais viria quase como um brinde. A ABB sabe que está jogando suas fichas em uma aposta complicada. A Weg está longe de ser uma presa frágil. Trata-se de uma companhia lucrativa, com uma gestão eficiente, uma marca forte e notória inserção internacional. Aparentemente, não tem problemas de sucessão. Os acionistas fundadores Werner Ricardo Voigt e Eggon João da Silva já estão afastados da gestão executiva desde o início dos anos 90. Por sua vez, Décio da Silva, filho de Eggon, conduziu o processo de profissionalização administrativa até 2007, quando também deixou o dia a dia para assumir o comando do Conselho de Administração no lugar do pai. São fatos que tornam a Weg ainda mais valiosa e jogam lá para cima um eventual dote pelo controle.

Acervo RR

Weg

28/03/2013
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Estão devagar, quase parando, os planos da Weg de expandir sua fábrica de motores na andia. Os recorrentes prejuízos têm sido uma ducha de água gélida. Consultada, a empresa não se pronunciou especificamente em relação a  questão.

Rede elétrica

26/09/2012
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A Weg Motores quer desbravar o mercado africano. A empresa pretende ampliar sua operação na africa do Sul, de olho, principalmente, em Angola e Moçambique.

Al mare

9/07/2012
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A norueguesa Norwegian Cruise Line, terceira maior operadora de cruzeiros do mundo, incluiu o Brasil em sua rota de investimentos internacionais. A companhia pretende iniciar suas operações no país no início de 2013, a princípio com três navios.

Acervo RR

Weg prepara um arrastão na Europa

26/04/2012
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O presidente da Weg Motores, Harry Schmelzer Jr., olha para a Europa como uma ave de rapina para a sua presa. O executivo recebeu sinal verde dos acionistas controladores para aproveitar a crise econômica no continente e a consequente liquidação de ativos no setor industrial. O objetivo é montar um colar de empresas na Europa. A Weg estaria em negociações para a compra de dois fabricantes de motores, um da Itália e outro na austria – os catarinenses já têm uma planta industrial no país. Trata-se apenas do aquecimento. De acordo com informações filtradas junto a  própria Weg, seu principal alvo é a divisão de aerogeradores da espanhola M. Torres Olvega. As duas empresas, ressalte-se, são sócias em uma joint venture. Procurada pelo RR, a WEG não se pronunciou até o fechamento desta edição. O avanço na Europa é tratado pelos acionistas da Weg como um movimento vital do ponto de vista geoeconômico. Além de fornecer ao próprio continente, a empresa pretende montar uma base de produção capaz de atender a  africa. Entre os diversos segmentos de atuação do grupo, a fabricação de aerogeradores é uma de suas grandes apostas. A Weg quer aproveitar os bons ventos do aumento do uso da energia eólica, inclusive no Brasil.

Acervo RR

Weg vai Á s compras na hora da xêpa

5/12/2011
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A Weg está transformando o limão azedo da crise econômica mundial em uma doce limonada. Após anunciar a compra da norte-americana Eletric Machinery e da austríaca Watt Drive, a empresa catarinense prepara- se para novas aquisições no exterior. Está em negociações com uma fabricante de motores industriais da Itália e outra de Portugal, onde a companhia já tem uma fábrica, na cidade do Porto. A intenção da empresa é anunciar ao menos uma destas aquisições ainda neste ano. Mais uma vez, a Weg pretende surfar na depreciação dos preços dos ativos no setor, notadamente na Europa. Com o recente desembarque nos Estados Unidos e na austria e a iminente entrada na Itália, a Weg passará a ter operações fabris em nove países – além de Portugal, a empresa está presente na Argentina, México, China, andia e africa do Sul. Além da expansão das fronteiras internacionais, o plano estratégico da companhia prevê também uma maior diversificação do portfólio no exterior, notadamente na produção de equipamentos para o segmento de geração elétrica. As vendas fora do Brasil deverão representar em 2011 cerca de 40% do faturamento total da Weg.

Weg Motores

23/08/2011
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Entrou água no projeto da Weg Motores de construir uma fábrica de aerogeradores no Brasil. A espanhola M. Torres Olvega Industrial, sua sócia no empreendimento, não tem demonstrado a mesma vontadeem colocar a mão no bolso

Acervo RR

Recompra da Weg

1/06/2011
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A ação da Weg anda tão baratinha que a empresa pretende fazer nova recompra de papéis no segundo semestre.

Acervo RR

Rumo ao altar

26/04/2011
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Parceria é mero eufemismo. No que depender do apetite da Rolls-Royce, o acordo operacional com a WEG Motores para a produção de equipamentos destinados a  exploração de petróleo vai se transformar em uma joint venture, dividida meio a meio.

Rolls Royce

18/01/2011
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A Rolls Royce e a Weg Motores costuram uma parceria para a produção de equipamentos usados na montagem de turbinas usadas na área de exploração de petróleo. É o coeficiente de nacionalização obrigatória dando o ar da sua graça.

Weg investe sob a batuta do novo velho presidente

10/08/2010
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Afinal, quem comanda a gestão executiva da Weg Motores: o presidente, Harry Schmelzer Jr., ou o nº 1 do Conselho de Administração e acionista da empresa, Décio da Silva? Entre os próprios diretores da empresa, Schmelzer passou a ser visto como uma figura decorativa. O novo plano de investimentos internacionais da Weg, recém-aprovado, reforça o seu isolamento. Segundo uma fonte próxima aos fundadores da empresa ? Werner Voigt e Eggon da Silva, este último pai de Décio da Silva ?, o executivo foi alijado das discussões internas que culminaram na nova estratégia. Todos os projetos levam a assinatura de Décio da Silva, que ocupou a presidência executiva por 18 anos e desde 2008 está a  frente do Conselho. A segregação de Schmelzer envolve não apenas a elaboração, mas também a execução dos projetos. Silva vem comandando pessoalmente as negociações para a compra de ativos no exterior, empurrando Schmelzer para uma posição de coadjuvante. Assim teria sido na recente aquisição de 51% da sul-africana Zest Group e de 50% da fabricante de transformadores mexicana Voltran. Procurada pelo RR – Negócios & Finanças, a Weg garantiu que Schmelzer está diretamente envolvido nas aquisições internacionais da companhia. Funcionário de carreira da Weg, Schmelzer sempre teve uma boa relação com os acionistas majoritários e seus herdeiros. No entanto, de acordo com a mesma fonte, o modo como o novo planejamento estratégico foi elaborado reflete a insatisfação dos acionistas com a gestão de Schmelzer, sobretudo durante a crise de 2008. Desde então, Schmelzer tem passado por um processo de esvaziamento, que se acentuou com as mudanças na diretoria da companhia feitas no início do ano ? ver RR ? Negócios & Finanças edição nº 3.853. Décio da Silva assinaria não apenas as novas aquisições como também os planos da empresa de retomar a construção de fábricas no exterior. Além da planta já anunciada para a andia, a empresa pretende entrar na Rússia e Turquia. Mira também o Oriente Médio, de onde a Weg pretende atingir também o mercado asiático. O investimento previsto passa dos R$ 500 milhões, número que sobe para R$ 700 milhões se contabilizados também os projetos de expansão no Brasil. É praticamente a soma do que a companhia desembolsou nos últimos dois anos: R$ 750 milhões.

Acervo RR

Weg Motores deixa no ar novas mudanças na gestão

13/04/2010
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A recente reestruturação administrativa da Weg Motores teve diversos vencedores e um perdedor: o presidente da empresa, Harry Schmelzer. A criação de novas diretorias divididas por unidades de negócio garantiu a ascensão de alguns executivos e, em contrapartida, reduziu o poder de Schmelzer, que teria perdido influência sobre algumas áreas, entre elas a de energia. O redesenho tem sido visto dentro da Weg não como ato final, mas como um rito de transição. Os acionistas estariam preparando o terreno para outras mudanças, incluindo a substituição do próprio Schmelzer. Na bolsa de apostas para o eventual substituto de Harry Schmelzer, já despontam os nomes de Siegfried Kreutzfeld, nº 1 da unidade de motores, e de Sergio Schwartz, vice-presidente do grupo. Schwartz, por sinal, foi o executivo que saiu mais fortalecido da recente dança das cadeiras. Deixou a diretoria internacional e, na vice-presidência, passou a ter sob sua jurisdição as áreas de finanças, controladoria, TI e o departamento jurídico. Consultada pelo RR – Negócios & Finanças, a Weg, por meio de sua assessoria de imprensa, negou mudanças na presidência. Harry Schmelzer tem uma biografia de respeito na Weg. Está há mais de 30 anos na empresa, onde começou como estagiário, O executivo é muito ligado aos controladores do grupo. Ele assumiu o comando há dois anos levando sobre os ombros o peso de uma história. Nunca antes a presidência havia sido entregue a um executivo não pertencente a  família Silva, uma das fundadoras do grupo. O empresário Eggon João da Silva comandou a companhia desde a sua fundação, no início da década 60, até o fim dos anos 80. Em 1989, passou o cetro para seu filho, Décio da Silva, que ficou no cargo até 2008, quando a família decidiu profissionalizar a gestão. No entanto, o calendário da economia mundial não ajudou Schmelzer. Poucos meses após a sua nomeação, eclodiu a crise global. O executivo teve de tourear a queda nas vendas, sobretudo das exportações, cortes de investimentos e uma desgastante negociação com os funcionários para a redução dos salários. Os resultados da Weg em 2009 sinalizaram uma recuperação. Ainda que o Ebitda e a receita líquida tenham recuado, respectivamente, 18,4% e 6,4% em relação a 2008, o lucro ficou praticamente empatado ? R$ 548 milhões no ano passado, contra R$ 560 milhões no exercício anterior. Ainda assim, os controladores da empresa estariam descontentes com o rumo de alguns negócios, caso das unidades de energia e de motores.

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