Você buscou por: Netshoes

Esportes

Dores de Neymar causam fisgadas na Netshoes

24/08/2023
  • Share

As duas lesões na coxa de Neymar doeram fundo nos executivos da Netshoes, leia-se Magazine Luiza. A empresa fechou um contrato de patrocínio exclusivo com a Band, detentora dos direitos de transmissão da Liga Saudita para TV aberta no Brasil. Diante da contusão do jogador brasileiro, a Netshoes pensa até em rever algumas ações de marketing já programadas. Não é hora de queimar cartuchos. Contratado pelo Al-Ittihad, com uma remuneração de 160 milhões de euros, Neymar deverá ficar mais de um mês sem entrar em campo. Ao menos até a estreia do jogador brasileiro, vai ser difícil a Band sustentar os índices obtidos no último sábado. Durante a transmissão de Al-Hilal e Al-Fayha, a audiência da emissora paulista cresceu 88% em comparação à média dos quatro sábados na mesma faixa horária. 

#Band #Liga Saudita #Netshoes

Dinheiro a caminho

28/07/2020
  • Share

A californiana Riverwood Capital prepara uma nova rodada de investimentos em startups brasileiras. Na mira, empresas de e commerce. No Brasil, a gestora já foi acionista do Netshoes e do 99 Táxi, aplicativo que acabou vendido para a chinesa Didi Chuxing. Em sua captação mais recente, no ano passado, o Riverwood levantou cerca de US$ 1 bilhão.

Em tempo: o Brasil vem perdendo terreno para seus vizinhos como rota preferencial dos investimentos estrangeiros em startups. Um exemplo: os últimos 14 negócios firmados com empresas nascentes na Colômbia somaram quase US$ 1,2 bilhão. No Brasil, esse valor só é alcançado quando se contabilizam os últimos 92 aportes em startups nacionais.

#Netshoes #Riverwood

Luiza vai à bolsa

4/09/2019
  • Share

O Magazine Luiza estuda uma nova oferta de ações, em 2020. Os recursos dariam impulso à expansão da empresa no e-commerce. O investimento mais agudo foi a recente aquisição do Netshoes, por US$ 115 milhões.

#Magazine Luiza #Netshoes

Turning point

30/07/2019
  • Share

Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza, esbanja otimismo com a recém-comprada Netshoes. Só com os cortes de custo em curso e ajustes na plataforma de tecnologia, já crava que a empresa de e-commerce volta ao lucro no último trimestre do ano. A Netshoes teve prejuízo de quase R$ 100 milhões em 2018.

#Magazine Luiza #Netshoes

Centauro avança sobre a Dafiti

24/07/2019
  • Share

A Centauro, que perdeu para o Magazine Luiza a disputa pelo Netshoes, levantou, sacudiu a poeira e já escolheu um novo alvo no e commerce: a Dafiti. A rede varejista conta com a munição de alto calibre da GP, sua acionista, para a investida. Com faturamento anual pipocando na casa dos R$ 2 bilhões, o hub de marcas de vestuário Dafiti é controlado pelo Global Fashion Group.

#Centauro #Magazine Luiza #Netshoes

Fator Kumruian

18/06/2019
  • Share

Na disputa pelo controle da Netshoes, um “detalhe” fez diferença a favor do Magazine Luiza: a garantia de permanência do acionista e CEO Marcio Kumruian no negócio. Mesmo com uma oferta mais alta, segundo o RR apurou a Centauro não assegurava a manutenção de Kumruian. Influente no board, foi a carta que o fundador do Netshoes utilizou para aprovar a oferta do Magazine Luiza.

#Magazine Luiza #Netshoes

Ponto final

18/06/2019
  • Share

Procurados pelo RR, os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: Centauro, Netshoes, BR Pharma, CPPIB e Votorantim Energia.

Cabo eleitoral

7/06/2019
  • Share

O CEO da Netshoes, Marcio Kumruian, é o grande aliado de Luiza Helena Trajano. Tem entrado diretamente em contato com outros acionistas da empresa de e-commerce para convencê-los a aceitar a oferta do Magazine Luiza para a aquisição do controle.

#Netshoes

Ponto final

7/06/2019
  • Share

Os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: Pão de Açúcar, Apollo e Netshoes.

Fator GP

27/05/2019
  • Share

GP entrou pesado no “leilão” de compra da Netshoes. Acionista da Centauro, uma das candidatas ao negócio, a gestora tenta convencer Marcio Kumruian a roer a corda e recusar a oferta apresentada pelo Magazine Luiza. Fundador da Netshoes, Kumruian tem 12% do capital e pode ser o fiel da balança na operação.

#Centauro #GP

Ponto final

27/05/2019
  • Share

Procurados, os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: GP, Netshoes e Banco do Brasil.

Território tomado

15/05/2019
  • Share

Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza, já está dentro do Netshoes, revendo investimentos e preparando um plano de cortes. Não espera outro resultado na assembleia geral de acionistas da empresa de e-commerce, marcada para o próximo dia 30, que não seja a
aprovação da oferta de compra apresentada pelo Magazine Luiza. São aproximadamente US$ 60 milhões, fora as dívidas.

#Frederico Trajano #Magazine Luiza

“Governo de transição”

10/05/2019
  • Share

Segundo informações filtradas da Netshoes, a permanência de Marcio Kumruian como CEO da empresa de e-commerce tem prazo de validade. Ele deverá permanecer no posto em uma gestão de transição, provavelmente até o fim deste ano. Procurado, o Magazine Luiza, que fechou a compra do Netshoes, afirma que, por contrato, “Kumruian continua na operação.” Por quanto tempo? Não diz.

#Magazine Luiza #Netshoes

Mero espectador

12/04/2019
  • Share

Marcio Kumruian, acionista e CEO da Netshoes, tornou-se um mero passageiro na companhia que fundou. Os fundos Temasek e Tiger Global tomaram as rédeas das negociações para a venda da empresa, à revelia de Kumruain, contrário à operação. Entre os candidatos à aquisição está o Mercado Livre, conforme o RR antecipou na edição de 9 de abril.

#Mercado Livre #Netshoes

Ponto final

12/04/2019
  • Share

Os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: BR, Avianca, Netshoes, Vivo, FerroFrente e Rumo.

Mercado Livre avança

9/04/2019
  • Share

O Mercado Livre está em negociações para a compra do Netshoes. A empresa de e-commerce pertence a fundos internacionais, capitaneados pelo Temasek, braço de investimentos do governo de Cingapura, e o norte-americano Tiger Global. O Netshoes convive com seguidos prejuízos e uma dívida crescente, fatores de atrito entre os acionistas e o CEO, Marcio Kumruian, fundador da empresa.

#Mercado Livre #Netshoes

Ponto final

9/04/2019
  • Share

Procurados pelo RR, os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: Mercado Livre e Netshoes.

GP Investimentos costura fusão entre Netshoes e Centauro

4/10/2018
  • Share

A GP Investimentos está em negociações para a compra da Netshoes. Segundo o RR apurou, as gestões são conduzidas em Nova York, diretamente com os fundos controladores da empresa de comércio online, o norte-americano Tiger Global, GIC e Temasek – os dois últimos, ligados ao governo de Cingapura. A GP mexe as peças no tabuleiro, preparando o que seria o seu xeque-mate: a fusão da Netshoes com a Centauro, da qual a gestora de recursos é acionista, com 36,5%. Em jogo, a criação de uma plataforma integrada de varejo esportivo, juntando e-commerce e mais de 180 lojas físicas, com faturamento somado da ordem de R$ 4 bilhões por ano. Procuradas pelo RR, GP, Netshoes e Centauro não quiseram se pronunciar. A Netshoes é hoje uma presa frágil para predadores como a GP. Em delicada situação financeira, a empresa perdeu mais de 80% do seu valor de mercado nos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo, tornou-se um octagon societário. Tiger, GIC e Temasek aceitam permanecer no negócio como minoritários, mas querem afastar do capital e da gestão o acionista fundador, Marcio Kunruian – ver RR edição de 14 de agosto.

#Centauro #GP Investimentos #Netshoes

Infraestrutura

Cartão vermelho

20/09/2018
  • Share

O fundador do Netshoes, Marcio Kumruian, tornou-se persona nom grata tanto para os atuais sócios como para os potenciais compradores da empresa. As negociações para a venda da companhia de e-commerce – informação antecipada pelo RR na edição de 14 de agosto – passam pela saída de Kumruian do capital e da gestão.

#Netshoes

Ponto final

20/09/2018
  • Share

Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Netshoes e Hidrovias do Brasil.

Fundos de investimento decretam “estado de sítio” na Netshoes

14/08/2018
  • Share

O empresário Marcio Kumruian, fundador e CEO da Netshoes, tornou-se refém dentro de sua própria companhia. Os fundos de investimento internacionais que dividem o controle da empresa de e-commerce tomaram as rédeas do negócio, transformando Kumruian em figura decorativa. À frente do “motim”, o norte-americano Tiger Global Investors, GIC e Temasek – os dois últimos, fundos soberanos de Cingapura – buscam uma solução para a delicada situação da Netshoes, um dos maiores sites de artigos esportivos do país.

O mais provável é que o take over de fato se torne também de direito, com a recompra das ações em mercado. Desde já, segundo fonte ligada à própria Netshoes, os fundos estariam preparando um tratamento de choque na empresa, com a revisão do modelo estratégico, encerramento de operações deficitárias e redução do quadro de funcionários, hoje da ordem de 1,9 mil pessoas. O objetivo seria arrumar a casa para a fusão da Netshoes com outra plataforma de varejo online. A Netshoes é um case às avessas no badalado universo digital.

Um ano e quatro meses após o IPO, a empresa derrete na bolsa de Nova York, tragada pelos sucessivos prejuízos – aproximadamente R$ 320 milhões desde o início de 2017. Nesse período, perdeu 90% do seu valor de mercado, o que a torna uma presa ainda mais fácil para os fundos de investimento. A preços de hoje, raspar o tacho das ações em mercado custa cerca de US$ 60 milhões, praticamente um décimo do que seria há pouco mais de um ano.

#Netshoes

Ponto final

14/08/2018
  • Share

As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Netshoes, Petrobras, GWI, Gafisa e Contém 1g.

Por um fio

21/05/2018
  • Share

Fundador da Netshoes, Marcio Kumruian está por um fio no cargo de CEO. É grande a pressão dos fundos norte-americanos devido ao esfarelamento da ação nas bolsas.

#Netshoes

Ponto final

21/05/2018
  • Share

Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Petrobras, Netshoes e Citic.

Netshoes sob o fogo amigo

25/04/2018
  • Share

É grande a pressão dos acionistas, notadamente o Temasek, fundo soberano de Cingapura, sobre o CEO da Netshoes, Marcio Kumruian. Além da recente troca na diretoria financeira, os investidores fazem carga por novas mudanças na gestão. Exigem também um agudo corte de custos – no primeiro trimestre do ano, as despesas operacionais dispararam em relação a igual período no ano passado (24%). Os fundos sabem onde o calo lhes aperta: desde o IPO da Netshoes, em abril do ano passado, a ação já caiu mais de 60%.

#Netshoes

Ponto final

25/04/2018
  • Share

Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Xerox, Cemig, ISA, Arauco e Netshoes.

Inadimplência mina resultados da Netshoes

29/11/2017
  • Share

A Netshoes caminha para fechar o último trimestre mais uma vez no vermelho – a empresa de e-commerce já acumula perda de R$ 120 milhões no ano. O maior fator de pressão sobre o resultado vem da inadimplência no segmento de B2B. A companhia deverá a aumentar as provisões para recebíveis duvidosos por conta dos atrasos de pagamentos dos clientes corporativos. Segundo o RR apurou, o ajuste contábil no último trimestre do ano poderá superar os R$ 14 milhões do balancete entre junho e setembro. Procurada, a Netshoes disse que “como uma companhia listada na Bolsa de Nova York, não comenta provisões futuras.”

#Netshoes

Bônus, que bônus?

27/11/2017
  • Share

Desde o dia 9 de outubro, quando terminou o embargo para os executivos do Netshoes venderem as ações que receberam no IPO, despencou e caiu quase 50%.

#Netshoes

Netshoes aperta o passo rumo à Dafiti

20/07/2017
  • Share

Três meses após o IPO na Bolsa de Nova York, os acionistas da Netshoes já articulam uma nova injeção de recursos na empresa de varejo online. Segundo uma fonte que acompanha as discussões, o aporte seria liderado pelo Temasek, fundo soberano de Cingapura. A capitalização é peça-chave para a Netshoes fechar uma grande aquisição ainda neste ano. O alvo principal é a Dafiti, controlada pelo fundo alemão Rocket. Trata-se de um projeto antigo de Marcio Kumruian, fundador e CEO da empresa. Com a aquisição, a Netshoes saltaria para um faturamento anual de R$ 4 bilhões e reforçaria sua operação não apenas no mercado brasileiro, mas em outros países da América do Sul, como Argentina, Chile e Colômbia.

#Dafiti #Netshoes

Ponto final

20/07/2017
  • Share

Procuradas, as seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Netshoes, Dafiti e Advent.

Amazon clica na Netshoes

22/02/2017
  • Share

Realizar o tão prometido IPO ou ceder ao assédio de um gigante mundial do e-commerce? Este é o doce dilema dos sócios da Netshoes. A Amazon está cercando a empresa por todos os lados. Não é mera força de expressão. Os norte americanos estariam mantendo conversas paralelas com os principais acionistas do site de vestuário e artigos esportivos: aqui, Marcio Kumruian, fundador e CEO da empresa; lá fora, o Temasek, fundo soberano de Cingapura, e as gestoras Tiger Global e Iconiq Capital. A aquisição da Netshoes daria à Amazon uma fatia significativa das vendas online de vestuário esportivo no Brasil – seu faturamento gira em torno de R$ 2,5 bilhões por ano. Os norte americanos herdariam também operações na Argentina e no México. Consultada, a Netshoes nega a venda.

#Amazon #e-commerce #Netshoes #Temasek

IPO da Netshoes: será que agora vai?

24/01/2017
  • Share

Os principais acionistas da Netshoes – leia-se o Temasek, fundo soberano de Cingapura, e as gestoras norte americanas Tiger Global e Iconiq Capital – pretendem decidir até março se levam ou não adiante o IPO da companhia prometido para este ano. O mercado está cético. A empresa de e-commerce costuma anunciar sua abertura de capital nos anos pares para suspendê-la nos anos ímpares. Ou vice-versa.

#Netshoes #Temasek #Tiger Global

IPO à vista

28/09/2016
  • Share

 A Netshoes, uma das maiores empresas de comércio eletrônico do país, vai abrir o capital. O IPO está programado para o primeiro trimestre de 2017. Controlada pelo empresário Marcio Kumruian, a Netshoes deverá faturar cerca de R$ 2,4 bilhões neste ano. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Netshoes.

#Netshoes

Aporte soberano

3/06/2016
  • Share

O GIC, fundo soberano de Cingapura, estaria liderando um novo aporte de capital na Netshoes, um dos maiores sites de comércio eletrônico do Brasil. A injeção seria da ordem de US$ 100 milhões. Procurada pelo o RR, a Netshoes não comentou o assunto.

#Netshoes

Acervo RR

Netshoes

10/11/2014
  • Share

Cassio Casseb, ex-presidente do BB e do Pão de Açúcar, teria se tornado uma espécie de interventor do Netshoes. Nomeado para o Conselho pelo fundo Temasek, um dos acionistas da empresa de e-commerce, Casseb vem dando as cartas na gestão.

Netshoes

10/11/2014
  • Share

Cassio Casseb, ex-presidente do BB e do Pão de Açúcar, teria se tornado uma espécie de interventor do Netshoes. Nomeado para o Conselho pelo fundo Temasek, um dos acionistas da empresa de e-commerce, Casseb vem dando as cartas na gestão.

Forasteiros invadem as lojas da Centauro

26/06/2014
  • Share

Aonde o empresário Sebastião Bonfim, fundador da Centauro, pretende chegar? Aos poucos, Bonfim vem fatiando a rede varejista entre fundos de investimento. O mais novo personagem deste enredo é o Tiger Global. O private equity estaria negociando a compra de uma participação na Centauro. Chegando a  empresa, os norteamericanos vão se juntar a  GP Investimentos e ao Partners Group, que já detém aproximadamente 40% do capital. Não custa lembrar que o Tiger Group tem espalhado seus tentáculos pelo varejo brasileiro, notadamente no segmento de comércio eletrônico: é acionista do Decolar.com, do Netshoes e da B2W. As seguidas negociações com fundos de investimento têm alimentado as especulações sobre o futuro da Centauro. Há fortes evidências de que Sebastião Bonfim estaria preparando o terreno para vender o controle da rede de lojas, muito provavelmente permanecendo no negócio apenas com uma participação minoritária. Há pouco mais de um ano, Bonfim passou a dividir a gestão da companhia com o GP Investimentos. Por sinal, línguas ferinas dizem tratar-se de uma relação cheia de arestas – a GP faz valer cada centavo dos R$ 450 milhões que pôs no bolso do empresário e não abre mão de um centímetro de poder na companhia. Em tempo: o avanço de forasteiros no capital da Centauro coincide com um momento de franca expansão da empresa. Neste ano, a rede deve romper a marca de R$ 2 bilhões de faturamento e de 250 lojas.

Americanas

4/06/2014
  • Share

Troca-troca a  vista no capital da Lojas Americanas. Dona de 10% na rede varejista, a norte-americana Mutual Life Insurance estaria prestes a vender suas ações. O principal candidato seria a conterrânea Tiger Global, que já tem um cipoal de participações em empresas brasileiras de varejo – Decolar.com, Netshoes e a própria B2W, ligada a  Americanas.

Netshoes e Comprafacil piscam na tela do Alibaba

2/05/2014
  • Share

O Alibaba, um dos maiores players do comércio eletrônico no mundo, está disposto a cravar uma aquisição no Brasil. Dois nomes aparecem com força no radar do grupo chinês: o Comprafacil.com e o Netshoes. O primeiro é visto pelos asiáticos como uma presa fácil, com o perdão do trocadilho. Em recuperação judicial, o Grupo Hermes não vê a hora de passar o Comprafacil.com a  frente para fazer caixa e abater parte do seu passivo, superior a R$ 600 milhões. No caso do Netshoes, trata-se de uma investida mais complexa. A empresa é considerada um dos maiores cases de sucesso do e-commerce no Brasil – não obstante os prejuízos acumulados nos últimos três anos. Em cinco anos, seu faturamento saltou de R$ 300 milhões para mais de R$ 1 bilhão. Um dos acionistas da companhia é o Temasek, fundo soberano de Cingapura. O Alibaba está no Brasil desde 2011. Está, mas não está. Sua operação se resume a  venda de produtos por meio de seu site internacional. Pouco, muito pouco, para uma empresa que comercializa por ano algo equivalente a US$ 160 bilhões. A aposta no Brasil coincide com um momento da maior importância na história do Alibaba. O grupo está prestes a fazer um dos IPOs mais aguardados dos últimos anos. A expectativa do mercado é que a oferta de ações supere os US$ 16 bilhões captados pelo Facebook.

Netshoes

2/08/2013
  • Share

Com crise ou sem crise, o Netshoes, maior site de venda de artigos esportivos do Brasil, planeja abrir seu capital na Nasdaq.

Tênis apertado

11/04/2013
  • Share

O agressivo fundo norteamericano Tiger Global, maior acionista da Netshoes, estaria insatisfeito com a performance da empresa de comércio eletrônico. É muito marketing, muita purpurina, muito investimento para pouquíssimo resultado. Vai acabar sobrando para o presidente da Netshoes, Marcio Kumruain. Procurada, a empresa negou qualquer desentendimento com o Tiger. Bem, ao que consta, é exatamente o contrário.

Netshoes

6/03/2013
  • Share

A Netshoes parece calçar cada vez melhor nos pés do Temasek. O fundo soberano de Cingapura, que já aportou R$ 130 milhões na empresa de comércio eletrônico, negocia a compra de mais um pedaço do capital. Procurada, a Netshoes declarou que “não confirma a informação”.

Netshoes

15/02/2013
  • Share

Com o caixa reforçado pelos aportes do Temasek, fundo soberano de Cingapura, e da americana Tiger, a Netshoes vai partir para a compra de sites de comércio eletrônico.

Netshoes

14/11/2012
  • Share

Os R$ 135 milhões aportados pelo Temasek na Netshoes foram só o pontapé inicial. O fundo soberano de Cingapura prepara-se para liberar mais R$ 80 milhões ao site de artigos esportivos. Procurada, a Netshoes disse “não confirmar o novo aporte”.

Acervo RR

Nike, Centauro e Netshoes amarram seus cadarços no varejo

24/02/2012
  • Share

Há uma triangulação em curso no varejo esportivo. No centro do gramado, tocando a bola de pé em pé, estão uma das maiores fabricantes mundiais do setor e dois dos principais revendedores do país. A Nike vem mantendo conversações com o Grupo SBF, do empresário Sebastião Bonfim Filho, controlador da rede de lojas Centauro, e a Netshoes, nome forte do comércio eletrônico. As tratativas passam pela criação de uma joint venture, que se tornaria responsável pela distribuição e venda de todos os produtos da Nike no mercado brasileiro. As lojas próprias que a empresa norte-americana já mantém no país também ficarão debaixo desta nova empresa. A tríplice tabelinha vem sendo feita com muito cuidado e cautela. Todas as três empresas sabem que entraram em uma estrada de mão dupla, um negócio com o qual têm muito a ganhar, mas que também traz um risco embutido. Não obstante a aposta na joint venture para alavancar suas vendas no Brasil, a Nike nem pensa em abrir mão da parceria com outras redes varejistas que comercializam seus produtos. Centauro e Netshoes, por sua vez, também terão de fazer contorcionismos e caprichar no jogo de cintura para evitar qualquer tipo de indisposição com outros grandes fabricantes de artigos esportivos. Até mesmo em razão desta delicada relação com outros parceiros, Nike, Centauro e Netshoes têm duas hipóteses sobre a mesa para o modelo de atuação da nova empresa. Uma delas, a mais óbvia, envolve a utilização das próprias lojas da Centauro e da estrutura de distribuição da Netshoes. No entanto, o trio discute uma alternativa: a criação de uma empresa do zero, que teria como acionistas não a Centauro e a Netshoes, mas, sim, seus controladores. Aos olhos das duas varejistas, este divórcio societário seria uma forma de evitar atritos com os demais fornecedores. Por ora, segundo uma fonte que acompanha as negociações, o certo mesmo é que o controle da joint venture será dividido em partes iguais pela trinca.

Netshoes

7/02/2012
  • Share

A B2W está rondando o Netshoes, um dos maiores sites de venda de artigos esportivos do Brasil.

Todos os direitos reservados 1966-2024.