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A família Schuchovsky, controladora da Ademicon, discute a possibilidade de vender uma fatia adicional da empresa, abrindo a porta para a entrada de um novo investidor. A companhia, maior administradora independente de consórcios do Brasil, já conta com duas gestoras no seu capital: a 23S – leia-se Votorantim e Temasek, fundo soberano de Cingapura, e a Treecorp. Os Schuchovsky chegaram a preparar o IPO da Ademicon, mas engavetaram o projeto diante das circunstâncias adversas do mercado. No ano passado, a empresa atingiu um volume de créditos comercializados de R$ 26 bilhões, 40% a mais do que em 2023. Para este ano, trabalha com a projeção de R$ 33 bilhões. Consultada, a Ademicon não se pronunciou.
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