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Judiciário
Uma das discussões mais crepitantes do nosso tempo chegou ao Judiciário brasileiro. A partir de setembro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai colocar em debate uma proposta de resolução para o uso de inteligência artificial nas Cortes do país. O grupo de trabalho composto por 29 magistrados, juristas e professores de Direito, que tem se reunido desde o ano passado, deverá apresentar um primeiro esboço para a normatização do tema. Sob certo aspecto, muitos togados entendem que o Conselho já deu, recentemente, um spoiler sobre a futura regulação. No início de julho, o plenário do CNJ rejeitou por unanimidade o pedido para proibir o uso de ferramentas de IA, como o ChatGPT, na elaboração de atos processuais.
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