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A Novonor tem sido o osso mais duro de roer entre as empreiteiras que renegociam com a própria CGU e a AGU os termos dos acordos de leniência fechados no âmbito da Lava Jato. De todas as oito construtoras sentadas à mesa, a antiga Odebrecht seria a menos flexível e a que mais insiste na tese de que foi coagida pelo Ministério Público Federal a aceitar as condições impostas pela força-tarefa de Curitiba. A Novonor já teria sinalizado que manterá o recurso apresentado ao STF para que a decisão do ministro Dias Toffoli, suspendendo o pagamento das multas ao MPF, seja aplicada também aos acordos com a CGU. Ao RR, a companhia disse que “não comenta o assunto”. O fato é que, nesse ritmo, vão ser necessários mais do que os 60 dias adicionais concedidos pelo ministro André Mendonça para a repactuação entre as oito empreiteiras e os órgãos de controle da União.*****3-6////////////////////////////////———–
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