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A alemã Flixbus, startup de transporte rodoviário, teria planos de fechar parcerias com empresas de energia no Brasil. O objetivo é instalar centrais de recarregamento em suas principais rotas para operar com ônibus elétricos no país. Os veículos podem fazer uma viagem de seis a sete horas – ou seja, uma rota Rio-São Paulo – com uma recarga. A Flixbus, que concorrente diretamente com Buser e outras startups do gênero, chegou ao Brasil em 2021, com um plano de investimentos da ordem de US$ 100 milhões em cinco anos. O unicórnio alemão já recebeu mais de US$ 700 milhões em aportes de grandes fundos de venture capital global, como General Atlantic, Permira, Blackrock e SilverLake. Na última capitalização, seu valuation foi estimado em US$ 3 bilhões.
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