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O primeiro desafio da CPI das “Fake News” será sobreviver ao seu próprio objeto de investigação. Na quarta-feira, poucas horas após o pedido de criação da Comissão ser protocolado no Congresso, Rodrigo Maia passou a ser torpedeado no WhatsApp. Começou a circular uma “notícia” de que Maia não poderia presidir a Câmara por ter nascido no Chile. O “informe” vinha acompanhado do trecho da Constituição que limita a ocupação do cargo a brasileiros natos – caso de Maia, que nasceu no Chile, mas foi registrado no Consulado brasileiro. O ataque, inclusive, é requentado. Surgiu pela primeira vez nas redes sociais em 2017, quando Maia assumiria a Presidência da República durante uma viagem de Michel Temer.
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