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O juiz Sérgio Moro, e os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima deveriam se pronunciar, como cidadãos, em defesa da solução para o imbróglio da leniência. O manifesto não teria como objeto as empresas ou os donos –estes já foram condenados, em sua maioria por decisão ou com o apoio das autoridades citadas; mas, sim, o enorme contingente de desempregados. Os acordos de leniência hoje não saem devido a uma surreal dança das cadeiras entre TCU, MPF, Ministério da Transparência, AGU, entre os mais votados. Com a essa falta de apego ao Brasil real, o desemprego na construção civil e pesada segue em alta – saldo negativo de 1.030 empregos em julho. O setor continua sendo responsável pela queda de 15% do emprego formal do país. Em três anos, a construção perdeu 173 mil postos de trabalho. Uma boa parcela do chamado desemprego estrutural do país deve-se à demolição do setor. Moro, Dallagnol e Lima, como bons brasileiros que são, deveriam se ater não somente à questão ética, mas à das necessidades básicas dessa população.
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