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Mais um grande grupo do agribusiness chinês está desembarcando no Brasil. O nome da vez é a Shunxin Agriculture. Os asiáticos estão negociando a compra de terras no Mato Grosso, mais precisamente na região de Rondonópolis. Estima-se que as operações em curso girem em torno dos US$ 200 milhões. A prioridade é a produção e exportação de grãos, notadamente soja, para o mercado asiático. Segundo o RR apurou, os planos da Shunxin para o Brasil preveem ainda a construção de centros de armazenamento e investimentos na área de logística, leia-se concessões rodoviárias e ferroviárias. A Shunxin Agriculture é um braço do Beijing Shunxin Holding Group, um sortido conglomerado empresarial com negócios nas áreas de real estate, energia renovável, saneamento e bebidas alcóolicas e faturamento superior a US$ 10 bilhões. A Shunxin Agriculture movimenta por ano cerca de US$ 2 bilhões em commodities agrícolas. Uma das pretensões da companhia é formar parcerias com outros grupos chineses do setor que operam no Brasil, casos notadamente da Cofco e da Hunan Dakang. Esta última comprou, em abril, uma participação de 57% da trading e processadora de grãos Fiagril, sediada no Mato Grosso. Já a Cofco herdou as operações da Noble Grain e da trading holandesa Nidera no país.
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