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O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho, adicionou um pouco de fricção nas relações com os “hermanos”. Coelho encaminhou secamente ao presidente da Argentina, Maurício Macri, um comunicado formal de revisão do acordo bilateral permitindo a venda, a preços abaixo de mercado, de energia em caráter emergencial. O ministro ficou de enviar sua proposta para os novos preços em breve. No momento a oferta no país vizinho está normalizada. O Brasil exporta energia para a Argentina a partir da termelétrica de Uruguaiana e de usinas hidrelétricas no Rio Grande do Sul.
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