Papillon

  • 17/12/2015
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 Empreiteiro brasileiro já é culpado antes de nascer. No caso de Marcelo Odebrecht, a presunção atávica já virou uma questão de direitos humanos. Marcelo foi mantido preso por decisão do STJ para “não interferir no processo de apuração dos crimes”. Se provas houvesse, ele estaria sendo julgado. Como é um “processo”, essa situação pode, teoricamente, demorar um tempo maior do que uma eventual condenação, caso as denúncias contra ele se transformem em provas. Marcelo é uma espécie de Papillon pós-moderno, que não cometeu crime julgado e transitado nem tentou fugir da cela.

#Marcelo Odebrecht #STJ

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