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A incorporadora norte-americana Tishman Speyer não apenas suspendeu novos investimentos na área do Porto Maravilha, no Rio, como desmobilizou a equipe que trabalhava nos projetos. Por ora, os norte-americanos vão manter os dois terrenos que têm na região à espera de dias melhores. Até porque vendê-los agora seria prejuízo na certa.
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