Back to the game II

  • 16/11/2017
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Mesmo que não volte à presidência ou mesmo ao Conselho do BTG, André Esteves não está resignado a ficar como dono de banco proscrito. Afinal, é o maior acionista da instituição, com 30% do capital. Entre as ações para a sua rentrée em cena, com o devido polimento de imagem, estuda-se no BTG a realização de um summit no ano que vem, no qual seriam discutidos cenários para 2019. O evento contaria com um elenco de conferencistas estrelados. Esteves reaparecia como participante da mesa, emoldurado por Prêmios Nobel e nomes do Olimpo do empresariado. Por ora, no entanto, o banqueiro não tem muito boas notícias: o lucro do BTG no terceiro trimestre caiu 30% em relação a igual período em 2016. Ao mesmo tempo, permanece a prudente expectativa sobre uma eventual delação premiada de Guido Mantega. André Esteves, como se sabe, era unha e carne com o ex-ministro da Fazenda.

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