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A nova missão da PDG
Aprovado o plano de recuperação judicial, um dos desafios da PDG é aparar as arestas com a Caixa Econômica. Entre os grandes credores, o banco foi o único que votou contra o plano. O temor da PDG é que a Caixa feche as torneiras para posteriores financiamentos.
Obra sem data para terminar
Entre os credores da PDG, o senso comum é que a assembleia re-marcada para a próxima quinta-feira, com o objetivo de votar o plano de recuperação judicial, tem grande probabilidade de ser adiada mais uma vez.
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Paredes de papelão
A reestruturação da PDG e de sua dívida de mais de R$ 5 bilhões periga virar obra de igreja. Segundo o RR apurou, a incorporadora deverá solicitar à 1ª Vara de Falências de São Paulo um novo adiamento do prazo para os credores analisarem seu plano de recuperação judicial, já estendido uma vez pela Justiça – o dead line em vigor está previsto para 18 de setembro.
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Banco imobiliário
Em recuperação judicial, a PDG tenta arrancar de seus dois maiores credores, Banco do Brasil e Caixa Econômica, uma dose extra de financiamento para acelerar obras em curso. Por ora,só tem ouvido “não”.
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BB e Caixa pegam PDG no contrapé
A PDG enfrenta resistências de onde menos esperava. Banco do Brasil e Caixa Econômica têm se mostrado mais refratários do que as próprias instituições financeiras privadas ao pedido feito pela incorporadora para adiar a entrega do plano de reestruturação do seu passivo. Em recuperação judicial, a PDG carrega mais de R$ 5,75 bilhões em dívidas.
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Pé na porta da PDG
Os grandes credores da PDG –notadamente BB, Caixa e Itaú – fecham o cerco. Exigem que os acionistas aportem dinheiro na construtora. Sem isso, não aprovam o plano de recuperação judicial.
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A propósito: a PDG promete apresentar seu plano de recuperação, no máximo, em até dez dias – o prazo inicial era a primeira semana de maio.
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Dívidas e escombros
A conta da recuperação judicial da PDG subiu mais um andar. Somando as 56 SPEs das quais é sócia, a dívida com bancos pula de R$ 2,2 bilhões para mais de R$ 3,5 bilhões.
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O labirinto da PDG
A PDG tem sinalizado aos credores a possibilidade de venda de metade do seu banco de terrenos, algo em torno de R$ 2 bilhões. A cifra cobriria um terço das dívidas incluídas na recuperação judicial.
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PDG na mira da CVM
A CVM acompanha com lupa o processo de recuperação judicial da PDG. A autarquia está particularmente preocupada com o pagamento dos certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) da incorporadora. Trata-se de uma enxurrada de papéis que circulam pelo mercado e somam aproximadamente R$ 1,2 bilhão, um quinto do passivo total da PDG.
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Duas faces
A RK Partners, de Ricardo K, foi a principal artífice do pedido de recuperação judicial da PDG. E dizer que ela foi contratada com a missão de renegociar as dívidas da incorporadora e afastar o risco da RJ.
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