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Mercado
IPO serve de trampolim para CVC Capital vender participação na Moove
27/09/2024O CVC Capital Partners deverá se aproveitar da abertura de capital da Moove na Bolsa de Nova York, para vender integralmente a sua participação na empresa. O fundo norte-americano detém 30% da distribuidora de lubrificantes da Cosan. Estima-se que o valuation da companhia de Rubens Ometto possa chegar a US$ 2 bilhões, o que precificaria a parte do CVC em aproximadamente US$ 600 milhões. Por essas e outras, a operação vem sendo chamada no mercado de IPO do ano no “Brasil”. Só que em Nova York.
Mercado
CVC Capital deve deixar a Moove com um lucro aditivado
28/06/2024O IPO da Moove, o braço de lubrificantes do Grupo Cosan, desponta como uma operação sob medida para a CVC Capital Partners. A informação que circula entre os executivos da Cosan é que os norte-americanos vão aproveitar a janela para vender a maior parte ou mesmo integralmente a sua posição de 30% na empresa. É lucro certo. Em dezembro de 2018, quando se associou à Moove, a CVC desembolsou cerca de R$ 560 milhões, ou algo como US$ 145 milhões em valores da época. Segundo informou a Bloomberg no último dia 19, a Cosan está buscando um valuation da ordem de R$ 12 bilhões para a sua controlada. Caso esse market cap seja alcançado no IPO, a CVC embolsaria, portanto, algo em torno de R$ 3,6 bilhões com a oferta de todos os 30% – o equivalente a US$ 663 milhões. Ou seja: em seis anos, o investimento poderá render à gigante global de private equity um ganho em dólar de 350%.
Negócios
CVC prepara uma rápida resposta a novo investimento da Decolar
24/06/2024A operadora de turismo CVC pretende acelerar o ritmo de expansão da sua rede de lojas físicas. A informação que passa de boca em boca no setor é que a companhia planeja abrir, em média, 250 pontos de venda por ano até 2026. Nessa toada, a empresa saltaria de aproximadamente 1,2 mil para quase duas mil lojas em dois anos e meio, ou seja, praticamente dobrando a estrutura atual.
Há quem garanta já ter ouvido do empresário Guilherme Paulus, fundador da CVC, algo na linha do “Eles vão ver quem manda no mercado”. “Eles”, no caso, seria uma referência à Decolar, que iniciou recentemente a montagem de uma rede comercial física. Olhando-se para os números das duas empresas nesse quesito, a volúpia de Paulus em relação à concorrente pode soar como despropositada.
A Decolar ainda tem muita milha para percorrer: são apenas 12 lojas, com planos de chegar a 30 até dezembro. No entanto, os dois grupos protagonizam uma das disputas mais acirradas e parelhas entre todos os setores empresariais no Brasil. Ambos disputam cada centavo na venda de passagens e pacotes turísticos. No ano passado, a CVC somou R$ 11,1 bilhões em reservas brutas geradas no país. A Decolar, por sua vez, contabilizou R$ 10,5 bilhões.
Mercado
Telefónica estuda novos investimentos em venture capital no Brasil
10/06/2024Informação que “circula” entre as antenas da Vivo: a Telefónica estaria disposta a aumentar para cerca de R$ 500 milhões o volume de recursos para investimentos em startups no Brasil, por meio do CVC Vivo Ventures. O fundo foi criado com aproximadamente R$ 300 milhões, dos quais apenas R$ 60 milhões já foram alocados. A disposição dos espanhóis em engordar sua operação de venture capital pode ser medida pela contratação do ex-Valor Capital Group Phillip Trauer – informação publicada pelo Pipeline, do Valor Econômico, no último dia 4. Trauer será o head não apenas do CVC Vivo Ventures, mas também da Wayra Brasil, braço global da Telefónica.
Empresa
A mais nova vítima de Guilherme Paulus na CVC?
12/04/2024O que se diz nos corredores da CVC é que a abrupta saída do CFO da empresa, Carlos Wollenweber, foi detonada por atritos com o empresário Guilherme Paulus. Nada muito diferente do script da renúncia de Leonel Andrade Neto, que deixou o cargo de CEO em maio de 2023, quando Paulus reassumiu as rédeas da operadora de turismo. Wollenweber sempre foi bastante respeitado dentro e fora da CVC, notadamente junto ao mercado financeiro. O executivo conduziu o follow on da empresa em junho de 2023, que movimentou R$ 550 milhões. Ao que parece, não foi o suficiente para resistir ao trator Guilherme Paulus. Oficialmente, o fundador da CVC não tem cargo nem no Conselho nem na gestão executiva. Mas a governança corporativa da empresa é uma seta apontada para um só nome: praticamente todas as decisões estratégicas têm de passar pelo crivo de Paulus. Procurada, a CVC não retornou.
Empresa
CVC dribla crise econômica da Argentina
8/04/2024Seja onde for, sempre haverá uma casta imune a crises. Que o diga a CVC. Ao menos até o momento, a operadora de turismo de Guilherme Paulus tem passado imune à debacle econômica na Argentina. Nos três primeiros do ano, mesmo com a brutal desvalorização do peso, a subsidiária da empresa no país vizinho registrou aumento de receita da ordem de 15% em relação ao primeiro trimestre de 2023. Há ainda um carry over de vendas fechadas no período de festas, no fim do ano, mas também um volume expressivo de pacotes comercializados nas férias de janeiro. No quarto trimestre de 2023, a CVC já havia registrado uma alta do faturamento de 24% em relação a igual período no ano anterior. Ressalte-se que a Argentina responde por mais da metade da receita da companhia na América do Sul – excluindo-se o Brasil.
Destaque
Guilherme Paulus costura acordo de acionistas para comandar a CVC
15/08/2023Não basta retornar ao capital da empresa que fundou e da qual foi ejetado em 2018, em meio a uma investigação da Polícia Federal. Guilherme Paulus voltou à CVC decidido a ocupar cada centímetro de poder e não deixar dúvidas sobre quem manda na companhia. Segundo o RR apurou, Paulus articula com outros investidores à elaboração de um acordo de acionistas. Com o recente aporte de R$ 100 milhões na CVC, o empresário tornou-se individualmente o segundo maior sócio, com 6,8%. Está atrás apenas do Opportunity, que soma 18%, por meio de diversos fundos de investimento. Pelo peso da sua participação, qualquer costura societária idealizada por Paulus passa quase que obrigatoriamente pela gestora carioca. A criação deste bloco de acionistas daria sustentação ao segundo movimento do empresário: assumir a presidência do Conselho de Administração, de quebra com peso suficiente para indicar também outros nomes para o board. Ou seja: no que depender de Guilherme Paulus, a CVC tem tudo para ser uma espécie rara de empresa de capital pulverizado com “dono”. Um novo (velho) dono.
Guilherme Paulus foi praticamente escorraçado da CVC, em 2018. Àquela altura, havia se tornado um sócio “infectocontagioso” após confessar o pagamento de propina para se livrar de uma cobrança de R$ 161 milhões em impostos. Cinco anos depois, Paulus volta à empresa pela porta da frente em circunstâncias que lhe são bem favoráveis. Foi responsável por quase 20% da injeção de capital recebida pela CVC em junho (R$ 550 milhões no total) e já chegou com grande peso decisório, ao fazer de Fabio Godinho, executivo de sua confiança, presidente da companhia.
Em meio à escalada de poder de Guilherme Paulus, a CVC enfrenta um momento de turbulência financeira, o que exigiu o recente de capital. A empresa tem enfileirado resultados negativos. No segundo trimestre deste ano, reportou um prejuízo de R$ 167 milhões, 76% a mais do que as perdas contabilizadas em igual período no ano passado. No mesmo período, a empresa teve ainda um Ebitda negativo de R$ 1,5 milhão. Guilherme Paulus construiu um dos maiores grupos do setor de turismo da América Latina. Agora, será o responsável por colocar esse Boeing novamente nas alturas.
Empresa
Decolar.com vai aterrissar no varejo físico
8/08/2023A Decolar.com, gigante no e-commerce, prepara sua aterrissagem aterrissar no bom e velho varejo físico. Segundo o RR apurou, a plataforma tem como meta abrir 100 lojas no país nos próximos 12 meses. São Paulo e Rio de Janeiro deverão concentrar a maior parte das agências. Trata-se de um Plano B que está sendo colocado em marcha. O Plano A era a fusão com a CVC, um potentado do setor com mais de 1,2 mil pontos de atendimento físico. As conversas, no entanto, não avançaram.
Empresa
CVC prepara capitalização para pagar credores
10/05/2023Os principais acionistas da CVC estão acertando os ponteiros para um aumento de capital até novembro. O aporte evitará a conversão de aproximadamente R$ 200 milhões em dívidas da companhia em participação societária, segundo acordo firmado com os credores. Segundo o RR apurou, a injeção de capital poderá passar dos R$ 150 milhões, acima portanto do piso de R$ 125 milhões acertado com os bancos e fornecedores. Metade do valor irá para o pagamento das dívidas da empresa de viagens. A CVC está reestruturando um passivo da ordem de R$ 1 bilhão.
Acervo RR
Primeira classe
6/06/2022A CVC é candidatíssima à compra de plataformas de e-commerce da área de turismo. Um dos alvos no radar é a 123 Milhas. Seria uma resposta à concorrente Decolar.com, que acaba de comprar a Viajanet.
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Ensino e lubrificante
10/08/2021A CVC Capital Partners está garimpando ativos na área de educação no Brasil, notadamente no segmento de ensino superior. Dona de uma carteira de US$ 160 bilhões, a gestora com sede em Luxemburgo já é sócia da Cosan na empresa de lubrificantes Moove.
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Ponto final
10/08/2021Não retornaram ou não comentaram o assunto: Compass, Ministério do Trabalho, ADIA, Suzano, Arthur Lira, Citic, CVC Capital Partners, Bamim e AGU.
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Balanços da CVC na mira da CVM
6/04/2021O cerco se fecha em torno de Luiz Eduardo Falco, ex-CEO da CVC, e de outros ex-dirigentes da empresa. A CVM abriu dois processos administrativos para apurar possíveis irregularidades nas demonstrações contábeis da companhia – o órgão regulador confirmou a informação ao RR. Paralelamente, investigações conduzidas pela própria empresa apontam supostas distorções de R$ 362 milhões nos balanços anteriores a 2020. A CVC estuda abrir um processo de arbitragem para pedir ressarcimento dos possíveis prejuízos a Falco e a outros três ex-executivos. Procurada, a empresa informa que “a deliberação sobre o ingresso ou não de ação de responsabilidade é de competência dos acionistas, a ser definida em Assembleia Geral que será realizada em 27/4”. A CVC diz ainda que “não comenta sobre eventuais processos administrativos que estejam em curso ou possam ser instaurados perante a CVM”.
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Produto inflamável
22/03/2021Desentendimentos com a CVC Capital Partners, dona de 30% do capital, estariam retardando o processo de IPO da Moove, empresa de lubrificantes controlada pela Cosan.
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Uma usina de moer dinheiro
24/01/2020O fundo CVCIB, que assumiu o controle da Usina Itamarati, procura um sócio internacional para produzir etanol de milho. Essa é a parte da história. Duro mesmo vai ser equacionar a dívida de R$ 2 bilhões deixada pelos herdeiros de Olacyr de Moraes, o ex-Rei da Soja.
Acervo RR
Segunda época
1/07/2019A CVC Capital Partners voltou à carga para comprar o controle da Uniasselvi, rede de universidades controlada por Carlyle e Vinci Partners. As negociações são conduzidas diretamente por JeanMarc Etlin, nº 1 da CVC no Brasil.
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Ponto final
1/07/2019Os seguintes citados não retornaram ou não comentaram o assunto: Farallon, BRF, CVC Capital, Carlyle e Vinci Partners.
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Nota alta
29/05/2019A gestora norte-americana CVC Partners, que administra mais de US$ 80 bilhões, estaria em negociações para a compra da Uniasselvi. A rede de ensino, que fatura cerca de R$ 350 milhões por ano, pertence ao trio Carlyle, Vinci Partners e Neuberger Berman. A CVC quer porque quer entrar no mercado brasileiro de educação: recentemente sondou também a Ser Educacional, do empresário Janguiê Diniz.
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Impasse na venda da Uniasselvi
20/11/2017O impasse em torno de uma dívida de aproximadamente R$ 400 milhões com a Kroton tem adiado a venda da Uniasselvi. O fundo de private equity norte-americano CVC já teria apresentado uma oferta para ficar com as participações do Carlyle e da Vinci Partners na rede de ensino, mas há arestas em relação à assunção do passivo e ao tempo de quitação. A fatura é uma herança da venda da Uniasselvi para o Carlyle e a Vinci. À época, a própria Kroton, então controladora da empresa, financiou parte da negociação.
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O arco-íris da CVC
4/04/2017Jair Bolsonaro que não nos ouça, mas diversidade é a palavra da vez na CVC, seja na estratégia de negócios, seja no target. A companhia pretende investir no segmento de intercâmbio para o público LGBT, inclusive com aquisições. Um dos seus alvos seria o site Viajay. Procurado, o Viajay informou “não ter contrato firmado com a CVC”.
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Ponto final
4/04/2017Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Azul, CVC, Santander e Banco ABC Brasil.
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Carlyle sai às compras no varejo
24/02/2017A estada do Carlyle no capital da CVC chegou ao fim. A gestora norte-americana concluiu a venda em mercado dos 5% que ainda lhe restavam em ações da operadora de turismo. Antes já havia retirado seus dois representantes do Conselho de Administração. Boa notícia para as empresas de varejo que querem um sócio com mais de US$ 180 bilhões em carteira. Segundo o RR apurou, o Carlyle quer usar os recursos amealhados na CVC para aproveitar a baixa dos ativos na área de consumo no Brasil. São aproximadamente R$ 700 milhões.
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Adoecendo
28/09/2016Corre pelo mercado a informação de que as negociações para a venda da Qualicorp às gestoras norte-americanas CVC e Carlyle emperraram. Não por acaso, nas últimas duas semanas a ação da operadora de plano de saúde caiu 14%.
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Carlyle e Guilherme Paulus em clima de fim de viagem
8/09/2016O clima entre o Carlyle e Guilherme Paulus, os dois principais sócios da CVC , está de mal a pior. Se antes, ambos divergiam sobre os planos de investimentos para a expansão da operadora de turismo, agora o pomo da discórdia tem a ver com a rede de atendimento. A influência de Paulus na empresa é cadente, verdade seja dita, principalmente após a recente oferta de ações que reduziu ainda mais o seu quinhão societário. Mas o empresário possui o capital simbólico de ter sido o fundador da CVC. O encolhimento no número de pontos de venda no Rio de Janeiro, com a decisão de 22 lojistas de saírem da rede da operadora de turismo, acendeu ainda mais a chama das desavenças em função do impacto na receita. Não é para menos. O número equivale a 30% do total de pontos de venda no estado, o terceiro maior mercado da companhia, atrás de São Paulo e de Minas Gerais. A debandada tem grande potencial de inflamar a relação entre a direção da operadora de turismo e a sua rede de revenda justamente em um momento no qual o setor sofre com o baixo crescimento da demanda. Há um risco de que outros lojistas sigam o roteiro do que está acontecendo no Rio de Janeiro. Guilherme Paulus estaria creditando à atual gestão da CVC, comandada pelo Carlyle, uma política asfixiante com os lojistas, com direito a metas de desempenho draconianas. A empresa tem exigido expansão de, pelo menos, 10% nas vendas de cada ponto, o mesmo de dois anos atrás, quando o crescimento do setor era de 20%, e independentemente do endereço de atuação, o que torna o negócio assimétrico. A definição dos locais de abertura de lojas também é um problema porque a CVC tem permitido o funcionamento de algumas lojas perto uma da outra, o que acaba gerando concorrência entre elas. O Carlyle não tem dado ouvidos ao sócio e segue usando o torniquete. A operadora de turismo, inclusive, ameaça aplicar multas e até recorrer à Justiça com a alegação de rompimento do contrato de franquia desses lojistas. O Carlyle estaria pagando para ver o que Paulus, lojistas e quem mais for podem fazer. Está em pleno comando da situação e aposta que os resultados virão com a prevista recuperação da demanda no fim do ano. • Procuradas, as seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: CVC.
Acervo RR
De saída
18/08/2016Guilherme Paulus está ultimando os preparativos para sair de vez da CVC. Vendeu ações esse mês e reduziu sua participação de 24% para 8% na operadora de turismo. Segundo fonte de uma instituição financeira que participou do negócio, o empresário deverá se desfazer de novos lotes na Bovespa até o fim do ano.
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De saída
18/08/2016Guilherme Paulus está ultimando os preparativos para sair de vez da CVC. Vendeu ações esse mês e reduziu sua participação de 24% para 8% na operadora de turismo. Segundo fonte de uma instituição financeira que participou do negócio, o empresário deverá se desfazer de novos lotes na Bovespa até o fim do ano.
Acervo RR
Espelho
15/01/2016Jean-Marc Etlin, que deixou o Itaú BBA para asssumir o comando da CVC Capital na América Latina, teria recomendado aos norte-americanos a contratação do ex-colega Alberto Fernandes. Curiosamente, Fernandes, vice-presidente comercial do banco de investimentos do Itaú, assumiu provisoriamente as antigas fun- ções de Etlin na instituição.
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15/01/2016Jean-Marc Etlin, que deixou o Itaú BBA para asssumir o comando da CVC Capital na América Latina, teria recomendado aos norte-americanos a contratação do ex-colega Alberto Fernandes. Curiosamente, Fernandes, vice-presidente comercial do banco de investimentos do Itaú, assumiu provisoriamente as antigas fun- ções de Etlin na instituição.
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Carlyle e Priceline duelam na primeira classe
15/10/2015O Carlyle e o também norte-americano Priceline Group estão travando um duelo particular em um mercado que movimenta quase R$ 14 bilhões por ano no Brasil. Em disputa, a compra de plataformas de comercialização de bilhetes aéreos e hospedagem. O Carlyle, que recentemente adquiriu o Submarino Viagens por R$ 80 milhões, está em tratativas para a compra do Webviagens. Fundado pelo investidor Leandro Cesar Silva, o site ainda é um negócio relativamente pequeno para os padrões do setor: deve faturar cerca de R$ 100 milhões neste ano. No entanto, o Carlyle entende que este valor pode ser razoavelmente multiplicado com a venda integrada de pacotes com o próprio Submarino e a CVC, também controlada pelos norte-americanos. A investida do Carlyle sobre o Webviagens pode ser interpretada como uma resposta ao movimento feito recentemente pelo Priceline Group, que aportou R$ 185 milhões na agência de turismo online Hotel Urbano. Pois o contra-ataque do contra-ataque não deve tardar. Segundo o RR apurou, o Priceline já tem um novo alvo em seu radar: o Voopter, aplicativo de busca de passagens aéreas. O controle pertence aos investidores Pettersom Paiva e Tales Tommasini e ao fundo Global Founders Capital
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Bilhete de ida
8/07/2015O Hotel Urbano olha com lupa para os números da WebViagens, site com faturamento anual na casa dos R$ 100 milhões. Seu objetivo é responder o quanto antes aos recentes movimentos da concorrente CVC, que comprou a B2W Viagens e o Submarino Viagens. Consultada pelo RR, a WebViagens garante que não está a venda.
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A viagem de Falco
29/05/2015Após comprar, em um intervalo de apenas cinco meses, o Grupo Duotur e o Submarino Viagens, a CVC avança, agora, sobre um conhecido site de busca de preços de hospedagens e bilhetes aéreos. Em tempo: a desbragada estratégia de aquisições em tempo de margens cada vez mais apertadas e séria retração na economia é uma aposta de risco bancada pessoalmente pelo presidente da empresa, Luiz Eduardo Falco.
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Uma passagem só de ida na CVC
19/03/2015A CVC tem tudo para se tornar a lembrança de uma viagem no porta-retratos de seu fundador. Guilherme Paulus estaria se preparando para desembarcar de vez do capital da operadora de turismo, com a venda dos poucos mais de 24% que manteve após a negociação do controle para o Carlyle. O empresário ajusta o timing da saída ao fuso horário dos norte-americanos. Passados cinco anos da sua chegada a CVC, a expectativa é que o próprio fundo se desfaça de parte ou até mesmo da totalidade da sua participação de 64% nos próximos meses. Formalmente, tanto a GJP, holding que reúne os negócios do empresário quanto a própria CVC, negam a saída de Paulus. Não há como negar, no entanto, que a venda de sua fatia na CVC daria a Guilherme Paulus fôlego extra para bancar seus projetos no ramo hoteleiro. A meta do empresário, de tão ousada, chega a soar como inexequível: construir 50 hotéis no Brasil e no exterior pelos próximos quatro anos. Para efeito de comparação, em uma década de existência, a GJP abriu apenas 14 unidades. No total, o plano de investimentos da GJP até 2019 passa de R$ 1 bilhão. Além da expansão da rede no Brasil, o grande passo de Guilherme Paulus aponta na direção dos Estados Unidos. O empresário trabalha para anunciar ainda neste ano seu primeiro empreendimento na América.
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Alta temporada
27/01/2015A CVC, leia-se o fundo norte-americano Carlyle, está com uma aquisição engatilhada na área de turismo. Mesmo com o dólar em alta e todo o aperto do governo aos gastos no exterior. Ou, talvez, por isso mesmo.
Acervo RR
Alta temporada
27/01/2015A CVC, leia-se o fundo norte-americano Carlyle, está com uma aquisição engatilhada na área de turismo. Mesmo com o dólar em alta e todo o aperto do governo aos gastos no exterior. Ou, talvez, por isso mesmo.
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Ego nas alturas
22/07/2014Luiz Eduardo Falco sempre se achou “o cara”, mas, agora, seu “egômetro” disparou. Não há uma reunião na CVC em que ele não desande a propagandear sua própria gestão. Pudera! Em 2013, em seu primeiro ano a frente da empresa, o lucro quintuplicou. Para 2014, os ganhos devem passar dos R$ 140 milhões, contra R$ 110 milhões no ano passado.
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A gestora norte-americana Carlyle
9/07/2014A gestora norte-americana Carlyle prepara a venda de parte de suas ações na CVC. Ainda assim, deverá permanecer como principal acionista da companhia.
Acervo RR
Blue Tree
8/04/2014Não que Chieko Aoki precise de conselhos. Jamais! No entanto, ultimamente, a musa da hotelaria nacional tem ouvido bastante o ex-CVC Guilherme Paulus. Ao se referir a Blue Tree, Paulus é consultor de uma só recomendação: “Vende, vende, vende!”
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Blue Tree
8/04/2014Não que Chieko Aoki precise de conselhos. Jamais! No entanto, ultimamente, a musa da hotelaria nacional tem ouvido bastante o ex-CVC Guilherme Paulus. Ao se referir a Blue Tree, Paulus é consultor de uma só recomendação: “Vende, vende, vende!”
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Aeroporto é o teto preferido da GJP
4/10/2013O empresário Guilherme Paulus acredita ter encontrado uma fresta no concorrido mercado hoteleiro para expandir sua operação no setor. Sua intenção é transformar a GJP em uma das maiores operadoras de hotéis em aeroportos do país. Já hospedada em quatro terminais – Galeão, Santos Dumont, Confins e Vitória -, a empresa está na disputa para instalar uma unidade em Guarulhos e outra em Viracopos. Também articula a construção de hotéis nos aeroportos de Salvador e Fortaleza. O investimento total pode chegar a R$ 1 bilhão. Procurada, a GJP confirmou que está na disputa pelo aeroporto de Viracopos, mas não se pronunciou sobre os demais projetos. Paulus, que colocou no bolso mais de R$ 800 milhões na venda da CVC para o Carlyle, pretende tocar a maior parte dos projetos sem mexer no seu abarrotado cofre. A ideia é atrair investidores institucionais, a começar por fundos de pensão e private equities – as portas, aliás, estão mais do que escancaradas para o próprio Carlyle. O empresário pretende chegar a 20 hotéis em três anos – a maior parte deles fincada em grandes aeroportos. O passo seguinte? Paulus adoraria hospedar a GJP na Bovespa, com o IPO da companhia até 2016.
Acervo RR
Guilherme Paulus chama BaÁ±uelos para se hospedar em Sauípe
15/01/2013Eles foram concorrentes em um passado recente. Disputaram a compra do resort Costa do Sauípe, na Bahia, que pertence a Previ, mas nenhum dos dois conseguiu fechar o negócio. Decidiram mudar o rumo da prosa e juntar forças para alcançar o objetivo. Guilherme Paulus, ex-dono da CVC e controlador da GJP, e o bilionário espanhol Enrique Baa±uelos, da Veremonte, vão fazer uma oferta pela compra do resort. O acordo somente está sendo possível porque um dos maiores obstáculos a s negociações feitas separadamente com a Previ era a Superclubs, a última operadora hoteleira a sair de Sauípe, em agosto de 2010. A rede jamaicana relutava em deixar o complexo hoteleiro, o que dificultava a mudança no controle da Sauípe S/A. Tanto Paulus quanto Baa±uelos pretendem instalar no empreendimento uma única bandeira hoteleira por acreditar que desta forma haverá redução de custos. Esse ponto ainda não está acordado, mas está na mesa uma proposta de Paulus para que a norte-americana Starwood entre no negócio com a bandeira Sheraton. O ex-dono da CVC planeja transformar a Costa do Sauípe no maior centro de turismo de negócios da América Latina, uma reviravolta na proposta original. O foco do resort desde a sua fundação em 2000 era na hotelaria de lazer de turistas europeus e norte-americanos. Pelo que está sendo negociado, Paulus terá 60% do negócio e o restante ficará com o empresário espanhol, com opção de compra de 10% para dividir o controle futuramente. A GJP ficaria com a operação do resort. O desembolso pela aquisição de 100% das ações da Sauípe S/A deverá chegar a R$ 240 milhões, cerca de 20% a mais do que foi ofertado por Baa±uelos há quatro anos para arrematar o complexo hoteleiro. Procuradas, a Veremonte afirmou que a informação não procede e a GJP declarou que já houve contato com a Veremonte há alguns anos, mas a negociação acabou sem resultados. A dupla escolheu com precisão o momento para fazer nova oferta por Sauípe. O resort deverá fechar, pela primeira vez na história, com lucro em 2012. A receita no ano passado teria ficado próxima dos R$ 150 milhões, contra R$ 123 milhões em 2011. A média de crescimento do faturamento tem sido recentemente de 40% ao ano, acima dos concorrentes no Nordeste. Essa região é a que tem recebido o maior número de empreendimentos desse tipo no país nos últimos dez anos.
Acervo RR
CVC na Europa
20/11/2012O Carlyle deve tirar o passaporte europeu da CVC. O fundo estaria disposto a usar a empresa como ponta de lança para a compra de operadoras de turismo na Europa. A ideia seria surfar na baixa temporada de preços dos ativos. A espanhola Orizonia, também controlada pelo Carlyle, deve se juntar a operação. Procurada, a CVC negou a operação.
Acervo RR
Poltronas opostas
27/08/2012Guilherme Paulus, fundador e presidente do Conselho de Administração da CVC, e Francisco da Rocha Campos, nº 1 da empresa, andam se estranhando. Segundo uma fonte próxima a Paulus, o empresário não engoliu a decisão do Carlyle, acionista majoritário, de afastar o antigo presidente da CVC, Valter Patriani, seu escudeiro há mais de 30 anos.
Acervo RR
First Choice Holidays
4/05/2012A Tui Travel, pertencente a inglesa First Choice Holidays e a investidores espanhóis, está interessada na compra da CVC, leia-se o Carlyle. Procurada, a CVC negou a venda do controle. No entanto, a fonte do RR, ligada a TUI Travel, crava que há conversações.
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Remake?
1/03/2012Guilherme Paulus procura um sócio para a GJP Hotéis & Resorts. Segundo uma fonte ligada a empresa, quer se desfazer de até 50% do capital. Foi, assim, que começou a venda da CVC. Procurada pelo RR, a GJP negou a operação.
Acervo RR
Naufrágio
6/02/2012O Carlyle cansou de jogar dinheiro al mare. A CVC não vai atuar mais como operadora de cruzeiros marítimos. A rentabilidade do negócio estava lá na camada do pré-sal. A companhia seguirá apenas comercializando pacotes de terceiros. Procurada pelo RR, a CVC confirmou a informação e esclareceu que não tem mais parceria exclusiva com a Pullmantur, dona dos navios.
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Troca-troca
1/12/2011Valter Patriani se despede hoje da presidência da CVC. Ficará apenas no Conselho de Administração da empresa. Será substituído por um executivo brasileiro vindo de uma companhia de cartão de crédito do exterior.
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Banrisul
7/10/2011O Banrisul vai posar de CVC. Pretende utilizar a sua rede de agências para vender passagens aéreas e pacotes turísticos em parceria com grupos do setor
Acervo RR
Disney
12/09/2011CVC, Iberostar, MSC e outras empresas menos cotadas deverão ganhar um concorrente indigesto. A Disney estuda operar cruzeiros marítimos saindo da costa brasileira.
Acervo RR
TUI tira seu visto de trabalho no Brasil
6/09/2011O grupo alemão TUI, uma das maiores agências de viagem do mundo, mudou seu roteiro no Brasil. Inicialmente disposta a comprar ativos no setor, vai montar uma operação própria no país. O primeiro escritório, em São Paulo, será aberto ainda neste ano. Logo depois, a TUI vai desembarcar nas principais capitais, a começar por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife. O projeto dos alemães prevê a inauguração de 50 lojas até o fim de 2012. O Brasil é tratado pelo grupo como um saboroso apfelstrudel, temperado não com açúcar e canela, mas com o crescente aumento do poder aquisitivo e a realização de eventos como Copa do Mundo e Olimpíada. A meta é que até 2014 a subsidiária se torne uma das três maiores operações mundiais da TUI em volume de pacotes vendidos. Já no primeiro ano de operação, a TUI pretende vender aproximadamente 50 mil pacotes turísticos no Brasil e montar uma rede com mil agentes de viagens credenciados. A intenção dos alemães é aproveitar sua capilaridade nos Estados Unidos e, sobretudo, na Europa para ganhar escala, oferecer preços mais baixos e deslocar mercado da líder do setor no país, a CVC.
Acervo RR
Chieko Aoki reserva sua suíte presidencial para um novo sócio
23/08/2011A empresária que sempre dirigiu sua companhia com uma espada de samurai em cada mão e jamais cedeu um milímetro em seu absolutismo societário saiu de cena. Depois de muita relutância, Chieko Aoki foi vencida pelas limitações operacionais e financeiras da Blue Tree. A controladora da rede hoteleira saiu em busca de um novo sócio. O candidato mais forte a compra de uma participação no grupo é Guilherme Paulus, ex-controlador da CVC e da WebJet. Trata-se de um flerte antigo. No passado, Chieko e Paulus chegaram a articular uma parceria entre a CVC e a Blue Tree, envolvendo a oferta conjunta de pacotes turísticos e hospedagem. O projeto jamais levantou voo. Desta vez, no entanto, o cenário é diferente. Chieko está convicta de que só conseguirá levar adiante o plano de expansão da rede hoteleira se tiver um investidor capitalizado ao seu lado. É justamente o caso de Guilherme Paulus, que embolsou quase R$ 900 milhões com a venda do controle da CVC e, mais recentemente, da WebJet. Chieko Aoki vive um momento que os japoneses costumam chamar de -kyudoshin -, algo como o desejo de procurar o caminho certo. Por ora, está apenas no desejo. A negociação com Guilherme Paulus é a terceira tentativa de capitalização da Blue Tree. No primeiro semestre, Chieko chegou a estudar o IPO da rede hoteleira, mas capitulou diante dos primeiros sinais de crise nos mercados internacionais. A seguir, manteve conversações com um grande fundo de private equity, que acabou desistindo de se hospedar no capital da Blue Tree. Agora, a esperança de encontrar o caminho certo aponta na direção de Guilherme Paulus. A -árvore azul – da hotelaria nacional já foi mais frondosa. O aumento da receita em 2010, da ordem de 10%, ficou abaixo do previsto. Nos últimos anos, a empresa foi afetada pela perda de três importantes hotéis retomados pela Funcef – em Angra dos Reis, Brasília e Cabo de Santo Agostinho (PE). Neste cenário, Chieko Aoki tem encontrado dificuldades para tocar o plano de investimentos da rede. A empresária calcula que precisa captar cerca de US$ 400 milhões para executar todos os projetos em pauta no grupo. A Blue Tree pretende inaugurar mais de 40 hotéis nos próximos quatro anos. Parece ser um salto grande demais para o tamanho de suas pernas. Basta dizer que a empresa levou mais de 14 anos para reunir 27 empreendimentos.
Acervo RR
JP Morgan e Armínio Fraga montam seu pacote turístico
3/08/2011JP Morgan e Armínio Fraga estão com viagem marcada para um ousado projeto no setor de turismo. O Gávea Investimentos vai embarcar em uma operação integrada envolvendo participações na área de hotelaria, em agências de viagens e até mesmo a gestão de cruzeiros marítimos. Guardadas as devidas proporções, trata-se de uma engenharia semelhante a que o empresário Guilherme Paulus tentou emplacar, sem sucesso, na CVC, antes de vendê-la para o Carlyle. O Gávea está montando um fundo voltado especificamente para investimentos na cadeia do turismo. A intenção é captar cerca de R$ 2 bilhões. Previ e Funcef deverão se associar ao projeto. Na área de hotelaria, o plano de negócios do Gávea inclui aquisições e a construção de empreendimentos próprios. O foco são regiões litorâneas e, como não poderia deixar de ser, as cidades que sediarão jogos da Copa de 2014. A intenção é erguer 10 hotéis nos próximos três anos. A gestora de private equity pretende fechar acordos com empreiteiras, oferecendo um percentual de participação nos imóveis. Em relação a compra de ativos, as baterias estão inicialmente voltadas para o Rio de Janeiro. O Gávea é candidato a compra do antigo imóvel onde funcionou o Hotel Nacional, em São Conrado, na Zona Sul da cidade. Paralelamente, o Gávea subiu ao palco das negociações para a venda do Sofitel Rio Palace, também no Rio. A Brazil Hospitality Group (BHG), braço hoteleiro da GP Investimentos, já dava a operação como favas contadas. No entanto, discordâncias quanto ao valor e problemas processuais em torno da recuperação judicial da Veplan Hotéis e Turismo, dona do imóvel onde está instalado o Sofitel, estão atravancando o fechamento do acordo. Foi o suficiente para o Gávea atravessar as negociações e se candidatar a compra do hotel. Já teria, inclusive, feito uma oferta superior a apresentada pela BHG. No momento, aguarda um veredito dos credores da Veplan, cujo imprimatur será imprescindível para a venda do Sofitel. Em outro front, o Gávea já iniciou tratativas para montar seu tripé na área de turismo. Executivos da empresa vêm conversando com agências de viagens internacionais ainda não presentes no Brasil. A intenção é trazê-las para o país, comprando uma participação no capital da subsidiária. A terceira perna do projeto envolve a associação com operadoras de cruzeiros marítimos, que atuarão de forma integrada com as agências de viagens e os hotéis pendurados no Gávea Investimentos.
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Liquidação
20/07/2011Guilherme Paulus está debruçado sobre o balcão. Após a negociação da WebJet para a Gol, seu próximo movimento é a venda do restante da sua participação na CVC (27%) para o fundo Carlyle
Acervo RR
Sauípe, again
29/04/2011Está em curso a enésima tentativa da Previ de se livrar, ainda que temporariamente, do Complexo de Sauípe. Desta vez, o personagem do outro lado do balcão é Guilherme Paulus, acionista minoritário da CVC e dono da Web- Jet. Paulus encabeça um grupo de investidores interessados em arrendar Sauípe pelo período de 10 anos.
Acervo RR
Divórcio aéreo
29/03/2011Sinais de ruptura entre o fundo Carlyle, dono da CVC, e Guilherme Paulus, acionista minoritário da empresa. Com recursos do private equity, a operadora de turismo estuda a criação de uma companhia aérea própria. Seria um míssil lançado na turbina da Web- Jet, controlada por Paulus. Parte importante do faturamento da empresa está atrelada a pacotes vendidos pela CVC.
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Unha e carne
2/02/2011O ramo de hotelaria é o novo alvo do fundo Carlyle no Brasil. Tudo a ver com a CVC, controlada pelo fundo.
Acervo RR
Navio da CVC
27/01/2011A CVC, que se utilizada de embarcações alugadas, vai comprar um navio para fazer cruzeiros marítimos na América Latina. A empresa procura sócios para a empreitada.
Acervo RR
Farmácias do Carrefour reluzem no balcão
4/01/2011As turbulências financeiras do Carrefour no Brasil deflagraram um rebuliço no varejo farmacêutico. Grandes players do setor vêm rondando a rede varejista movidos pelos crescentes sinais de que os franceses vão se desfazer de suas drogarias para fazer cobrir as perdas no país, que já passam de um bilhão de euros. As paulistas Droga Raia e Drogaria São Paulo já teriam mantido conversações com o Carrefour. A gaúcha Panvel, que está ampliando suas operações para outros estados, corre por fora. Todas esperam ansiosamente pela próxima reunião do board do grupo francês, que ocorrerá até o fim de janeiro. A expectativa é de que os executivos do Carrefour se decidam pela venda de novos ativos no país, processo iniciado com a negociação do braço de turismo para a CVC. O que está em jogo é a disputa por uma cobiçada operação do varejo farmacêutico. O Carrefour tem quase 150 drogarias no país. Parte expressiva destas lojas é integrada aos supermercados ou hipermercados da rede, garantia de um grande fluxo de consumidores. Trata-se de um ativo capaz de fazer diferença no ranking do setor. Com a aquisição das farmácias do Carrefour, a Drogaria São Paulo se distanciaria ainda mais na liderança deste mercado. Chegaria a mais de 510 lojas, abrindo vantagem para a cearense Pague Menos, de quem tomou recentemente a dianteira do ranking pelo critério de faturamento. A Droga Raia, por sua vez, saltaria de 330 para 480 farmácias, ultrapassando a própria Drogaria São Paulo.
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NA
26/11/2010Guilherme Paulus perdeu o controle da CVC, mas não a pose de entrepeneur do turismo. Está montando em Gramado (RS) o primeiro hotel de uma rede de luxo, inspirada em castelos escoceses. O investimento nas primeiras unidades, que terão em torno de 30 suítes cada uma, deverá chegar a R$ 100 milhões. Os hotéis serão controlados pela GJP, empresa de Paulus que ficou fora do acordo com o Carlyle, dono da CVC.
Acervo RR
Fora do baralho
1/10/2010Como se não bastasse a crise da Webjet, o empresário Guilherme Paulus virou um mero turista na CVC. O fundo Carlyle, que comprou 63% da operadora, assumiu com rédeas curtas a gestão da companhia. Não obstante ainda manter o restante das ações, Paulus foi inteiramente afastado da administração executiva.
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NA
21/07/2010O Carlyle está montando um novo fundo para investimentos no Brasil, no valor de R$ 1 bilhão. O private equity já comprou a CVC e a gestora de planos de saúde Qualicorp.
Acervo RR
Sem conexão
30/06/2010O grupo espanhol Iberostar, um dos maiores operadores turísticos da Europa e dono de hotéis no Nordeste, tem planos de se associar a uma companhia aérea no Brasil. Um dos alvos é a Avianca, de German Efromovich. Este movimento permitiria ao grupo aumentar a oferta de pacotes de viagem no Brasil e reduzir seus custos operacionais, sobretudo com o frete de aeronaves. O modelo inspirador é a dobradinha CVC/WebJet.