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Hopi Hari

  • 20/07/2016
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 A mais sinuosa montanha russa do Hopi Hari não é a aquela que o empresário Cesar Federmann está arrestando na Justiça, em troca de uma dívida de R$ 5,9 milhões. Ela está na composição societária do parque temático. Os próprios credores da companhia não sabem em que porta bater: se na da Íntegra Associados, que supostamente deteve o controle de 2009 até o ano passado, ou se na do empresário Sergio Valente, que teria se tornado o acionista majoritário em meados do ano passado – ver RR, edição de 9 de junho de 2015. Em janeiro deste ano, Federmann e outros acionistas enviaram um requerimento à CVM solicitando que Valente informasse à autarquia qual era a sua real relação com o Hopi Hari. Ficaram sem resposta.

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