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O ministro Nelson Barbosa instituiu, ontem, o primado da imobilidade das reservas cambiais: mesmo que seja necessário usá-las com parcimônia, as reservas existem para serem guardadas. Faltou memória a Barbosa. Ainda recentemente, o governo vendeu uns bilhõezinhos de suas reservas. Mas pode ser que ele esteja reproduzindo a prática universal com o câmbio: não se anuncia desvalorização de véspera. O mesmo se aplica à venda de lastro cambial.
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