Azul

  • 5/02/2014
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O empresário David Neeleman já cogita abrir mão da “super” ação preferencial prevista no novo estatuto da Azul. É o preço a ser pago para destravar a abertura de capital e garantir a entrada de novos sócios na empresa. No fim do ano passado, a CVM negou o pedido de registro de companhia aberta da Azul por conta da “platinum share” proposta por Neeleman, que teria um peso 75 vezes maior do que qualquer outra ação da empresa. Procurada, a Azul disse apenas que “está acompanhando o mercado de capitais para determinar o melhor momento para a oferta pública de ações”, mas não se pronunciou quanto a  super ação preferencial.

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